Quinta-feira, 18 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 7 de dezembro de 2015
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O país, de 30 milhões de habitantes, detém as maiores reservas de petróleo cru do mundo, mas submete os consumidores a longas filas em supermercados e farmácias. Há escassez de alimentos, bens de primeira necessidade e remédios.
O resultado eleitoral não pôde ser manipulado e traduz o repúdio à chegada ao poder do chavismo em 1999. A saída será tentar limitar as ações do Parlamento.
A derrota não fará Maduro desistir de levar o país na direção do caos e do desrespeito aos mais básicos dos direitos individuais. A fúria de expropriações começou pelas empresas. Hugo Chávez não tinha o menor escrúpulo em nacionalizar o agronegócio, siderúrgicas, petrolíferas, metalúrgicas, fazendas e supermercados. Maduro, que substituiu Chávez, ordenou a invasão da rede de lojas Daka, mandou prender gerentes e promoveu uma “liquidação bolivariana”.
Uma das mais recentes estultices do regime foi proibir que 22 diretores de veículos de Imprensa saíssem do País.
As sucessivas agressões à população e a insanidade de Maduro tiveram rejeição nas urnas.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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