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Geral A Brigada Militar prendeu mais de 230 pessoas por crimes eleitorais no Rio Grande do Sul

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Os servidores da segurança pública estarão em regime de plantão, monitorando todas as seções eleitorais distribuídas pelo Estado. (Foto: Divulgação)

A BM (Brigada Militar) encerrou neste domingo (7) a Operação Eleições 2018 do primeiro turno no RS contabilizando 233 prisões de menor potencial ofensivo e um flagrante por transporte irregular de eleitores, no município de Estrela.

Foram, ao todo, 169 casos de boca de urna, 34 divulgações de propaganda, três desacatos, três desordens e outros 24 crimes eleitorais diversos no RS.

Os policiais militares empregados nas ações da Operação Eleições apreenderam, entre panfletos (santinhos), bandeiras, cartazes e outros objetos, mais de 190 mil itens de propaganda irregular.

Já a Polícia Civil registrou 26 ocorrências. Entre elas, 14 foram por boca de urna, duas por transporte de eleitores e uma por compra de votos. Apenas em Estrela, onde houve o transporte de eleitores, foi registrada prisão.

Antes do fim da votação, a PC registrou ocorrências de boca de urna em Cachoeirinha, Osório, Canoas, Encruzilhada do Sul, Sapiranga e Guaíba, Cerca de 140 santinhos foram apreendidos. Também em Sapiranga um eleitor que fazia boca de urna ameaçou fiscais de uma seção, segundo a PC.

A PF (Polícia Federal) registrou três termos circunstanciados no Rio Grande do Sul. Dois por boca de urna, em São Borja e Bagé, e um por desordem, também em Bagé.

Agressão

No município de Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre, um eleitor agrediu o presidente de mesa, puxando o crachá dele. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral, o motivo do ataque teria sido porque o mesário não deixou que o filho do eleitor entrasse com ele na cabine. O caso ocorreu no Instituto Estadual de Educação Isabel de Espanha. O agressor foi levado para a delegacia.

Votação de detentos

A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) registrou a votação de 383 detentos no Rio Grande do Sul neste domingo (7) de eleições. Possuem direito ao voto os presos provisórios sem condenação criminal transitada em julgado. As votações ocorreram em dez estabelecimentos prisionais do estado.

Em Porto Alegre, os locais que tiveram instalação de urnas foram a Cadeia Pública de Porto Alegre e o Presídio Estadual Feminino Madre Pelletier. Também votaram os detentos da Penitenciária de Canoas (Pecan) II, do Presídio Estadual de Lajeado, da Penitenciária Modulada de Montenegro, da Penitenciária Estadual de Rio Grande, do Presídio Estadual de São Borja, do Presídio Estadual de Soledade, da Penitenciária Modulada Estadual de Osório e do Presídio Estadual de Três Passos.

A previsão era de que 627 detentos estivessem aptos a votar, mas o número reduziu em função da rotatividade nos presídios, como saída em liberdade ou condenação.

De acordo com o superintendente da Susepe, Ângelo Carneiro, todo o trabalho de operação da instituição nas eleições foi para assegurar o direito de voto dos apenados e para garantir a segurança de todos os envolvidos. Durante o dia, mais de 300 servidores da Susepe trabalharam para que as eleições ocorressem normalmente.

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https://www.osul.com.br/a-brigada-militar-prendeu-mais-de-230-pessoas-por-crimes-eleitorais-no-rio-grande-do-sul/ A Brigada Militar prendeu mais de 230 pessoas por crimes eleitorais no Rio Grande do Sul 2018-10-07
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