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Brasil A Caixa Econômica Federal atingiu a meta do programa de demissão voluntária com a adesão de 1.685 funcionários

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A linha Pró-Cotista subiu a taxa mínima para 8,76% ao ano. Antes era de 7,85%. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Arquivo Agência Brasil)

A Caixa Econômica Federal bateu a meta do PDE (Programa de Desligamento de Empregado) e obteve a adesão de 1.685 funcionários. O programa foi reaberto na semana passada – entre os dias 26 de novembro e 30 de novembro. Segundo a Caixa, a medida vai gerar uma economia com pessoal de R$ 314 milhões por ano.

As etapas anteriores do programa de desligamento voluntário, realizadas em 2017 e 2018, tiveram a adesão de 8,6 mil empregados e resultaram em uma economia anual de R$ 1,69 bilhão. A medida faz parte do plano do banco para reduzir despesas e obter melhores resultados.

Quem aderiu ao programa receberá indenização equivalente a 9,8 salários base, considerando como referência a data de 31/10/2018. O valor será pago de uma só vez, Sem incidência de Imposto de Renda (IR) e sem recolhimento de encargos sociais.

O plano de saúde (Saúde CAIXA), será mantido somente por 24 meses, contados a partir da data de desligamento e sem possibilidade de prorrogação. A exceção são os aposentados pelo INSS, durante a vigência do contrato com o banco e que venham a se aposentar até 31 de dezembro de 2018.

Nessa última etapa, estavam aptos a aderir empregados com 15 anos de serviço, no mínimo ou ainda com adicional de incorporação de função de confiança (sem exigência de tempo de trabalho), empregados aposentados pelo INSS ou aptos a se aposentar até 31/12/2018.

Privatização

O presidente eleito Jair Bolsonaro comentou recentemente sobre as privatizações em seu governo e sobre a Reforma da Previdência que pretende aprovar no Congresso Nacional. Desde a campanha eleitoral, Bolsonaro tem falado em privatizar empresas públicas, mas reafirmou que os bancos públicos certamente não serão vendidos.

“Qualquer privatização tem que ser responsável, não é jogar para cima e ficar livre. Tenho conversado com a equipe econômica. Algumas privatizações ocorrerão, outras estratégicas, não. Banco do Brasil e Caixa Econômica não estão no nosso catálogo (para privatizações)”, disse Bolsonaro em entrevista coletiva após participar da formatura do curso de aperfeiçoamento de oficiais, na Vila Militar.

O economista Rubem Novaes, indicado para a presidência do Banco do Brasil, no entanto, já disse que a orientação do futuro ministro da Economia Paulo Guedes é buscar enxugar o banco, privatizando braços da instituição. Novaes não detalhou quais braços do BB poderiam ser vendidos, mas reforçou que o objetivo é reduzir o papel do Estado.

Sobre a Reforma da Previdência, o presidente eleito afirmou que acha a atual proposta “um pouquinho agressiva com o trabalhador”.

“O Eduardo, meu filho, disse que no corrente ano é difícil a reforma andar. O Congresso está dividido porque metade não se reelegeu. Nós pretendemos, sim, apresentar uma proposta para a Previdência no início do mandato, não parecida com essa que está aí no momento, que nós achamos um pouquinho agressiva com o trabalhador”, afirmou.

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