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Ciência Chance de asteroide colidir com Terra é de uma em 11 milhões, aponta Nasa

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A Nasa confirmou que a rocha espacial passará por nós a uma distância segura. (Foto: Divulgação)

As chances do asteroide FT3 atingir a Terra, em outubro, é de uma em 11 milhões. A informação é da Nasa, a agência espacial norte-americana, e foi divulgada pelo jornal britânico Express, na última sexta-feira (05). A publicação, que foi replicada por sites brasileiros, chegou a causar alarde entre internautas.

O asteroide deve passar a cerca de 423 mil quilômetros de distância da Terra. Os cálculos foram feitos em 2017, quando o corpo espacial passou a ser observado pela Nasa

“No caso improvável em que um evento de impacto em potencial específico persista até que a órbita esteja relativamente bem restrita, a probabilidade de impacto e o risco associado tendem a aumentar à medida que as observações são adicionadas”, explicou a Agência Espacial dos Estados Unidos ao Express.

“Se um asteroide realmente vai chegar muito perto da Terra, então uma colisão não pode ser descartada logo no início. A probabilidade de impacto tenderá a crescer à medida que a órbita é refinada e as trajetórias alternativas e seguras são eliminadas. Eventualmente, a probabilidade de impacto cairá – geralmente de forma bastante abrupta – para zero ou, se o asteroide estiver realmente em uma trajetória de colisão, continuará a crescer até atingir 100%”, completou.

Segundo o Express, o FT3 mede 340 metros de diâmetro e pesa 55 milhões de toneladas. A força do impacto, caso o asteroide atingisse a Terra, seria de de 2,7 mil megatons, o equivalente a 2.700.000.000 toneladas de explosivos. A bomba nuclear que atingiu Hiroshima, no Japão, por exemplo, possuía entre 13.000 e 18.000 toneladas de TNT.

Matéria escura

A matéria escura é um componente do universo que pode ser medido mas não pode ser observado. A comprovação da sua existência é feita a partir da força gravitacional que ela exerce e acredita-se que sua presença é essencial para causar o colapso de gases que formam as estrelas nas galáxias.

Em 2018, o meio científico vinha mostrando uma certa animação com alguns relatos de uma galáxia que, segundo afirmavam, não possuía matéria escura. Agora, um novo artigo publicado por pesquisadores do IAC (Instituto de Astrofísica de Canarias) afirma ter resolvido o mistério.

Os cientistas do IAC afirmam que, depois de fazer uma série de observações na galáxia KKS2000]04 (NGC1052-DF2), anteriormente chamada de “a galáxia sem matéria escura”, eles chegaram a uma conclusão sobre os dados obtidos até então. A equipe percebeu que os parâmetros relacionados a distância da galáxia estavam equivocados, isso fez com que eles tivessem que revisar estes dados.

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