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Colunistas A decisão do PP ficou para abril

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Senador Ciro Nogueira (Foto: Banco de Dados)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O esforço do grupo majoritário de congressistas da bancada do PP (Partido Progressista) conseguiu reunir o diretório nacional ontem, mas não obteve a esperada decisão do rompimento com o governo federal. Hábil, o presidente nacional, senador Ciro Nogueira, conseguiu adiar para o dia 12 de abril a decisão. A data foi escolhida a dedo: o encontro dos progressistas acontecerá logo após a sessão da comissão do impeachment que decidirá sobre a remessa do pedido de impedimento da presidenta da República, Dilma Rousseff, ao plenário. Venceu a tese de seguir a onda.

Estratégia de manutenção

A estratégia do governo federal de trabalhar com os cerca de 800 cargos que ainda pertencem ao PMDB e com isso, garantir o apoio de pelo menos 172 deputados, leva em conta a prioridade do momento: barrar no plenário da Câmara dos Deputados o pedido de impeachment, caso se mantenha a tendência, e ele seja aprovado na Comissão Especial.

Trabalho contra o País

Foi importante a revelação levada ontem à audiência da CPI da Funai/Incra pelo ministro da Defesa, Aldo Rebelo. Ele denunciou o trabalho de ONGs estrangeiras que atuam junto à causa indígena para desestabilizar os interesses brasileiros. O presidente da comissão, Alceu Moreira, do PMDB gaúcho, relata que, segundo o ministro da Defesa, “setores da antropologia e correntes religiosas estão construindo um abismo na sociedade, o que inclui a disseminação de relatos falsos para imprensa internacional a fim de denegrir a imagem nacional”. O ministro ainda compartilhou trabalho sobre laudos fraudulentos, deslocamentos propositais de índios e a falsificação de documentos.

Ainda a questão das drogas

Ao falar ontem na sessão da Comissão de Educação do Senado, que debate o projeto que altera o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, o autor da proposta, deputado federal Osmar Terra (PMDB), foi bastante claro sobre a questão: “Medidas fortes devem ser tomadas para combater essa epidemia de drogas que vive o País. Os países que melhoraram os índices relacionados a violência e drogas, como Japão e China, foram aqueles que agiram com rigor contra as drogas”, disse.

Mais duas bancadas na Assembleia

Depois da Rede, criada a partir da filiação da deputada Regina Fortunati, que deixou o PDT, agora é a vez do PSC instalar sua bancada na Assembleia Legislativa do Estado. O deputado Missionário Volnei, filiado ao PR, e eleito em uma coligação de pequenos partidos, anunciou sua filiação ao PSC.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/a-decisao-do-pp-ficou-para-abril/ A decisão do PP ficou para abril 2016-03-31
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