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Brasil A embaixatriz tinha certeza de que a polícia não chegaria ao crime, afirmou o delegado sobre o assassinato do embaixador da Grécia no Rio

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À polícia, viúva disse que colocou a filha para dormir e não percebeu o que estava acontecendo. (Crédito: Reprodução)

Imagens do circuito interno de tevê do condomínio em que o  embaixador grego Kyriakos Amiridis e a sua esposa, Françoise de Souza Oliveira, viviam contradizem o depoimento da embaixatriz à polícia. As câmeras mostram que a viúva voltou para casa enquanto o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, e Eduardo Moreira de Melo, de 21 anos, sobrinho do policial,  ainda estavam no imóvel.

À polícia, ela disse que colocou a filha para dormir e não percebeu o que estava acontecendo. Só no dia seguinte teria encontrado o sofá manchado de sangue e soube, por Moreira Filho, que o marido havia sido assassinado.

Já a versão de Melo também contradiz a embaixatriz. Segundo o jovem,  Françoise viu o corpo do marido enrolado no tapete. A viúva e seu tio o teriam procurado com a oferta de 80 mil reais para que os ajudasse a se livrarem do corpo de Amiridis. Françoise teria ainda ameaçado matar o rapaz caso ele contasse do crime para alguém.

Em seu depoimento, a embaixatriz diz que vivia há 15 anos com o diplomata, mas o casal enfrentava uma crise no relacionamento. Contudo, ela nega qualquer envolvimento no crime.  “Ela me parece pessoa que sabia o que estava fazendo, tinha certeza de que a polícia não chegaria à autoria do crime”, afirmou o delegado Evaristo Magalhães, de Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense. (AD)

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