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Brasil A inflação para o consumidor avançou em Porto Alegre e em mais cinco capitais pesquisadas

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Os dados foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal), calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), acelerou em seis das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de janeiro de 2019 na comparação com a leitura anterior.

A informação foi divulgada na manhã desta quarta-feira (09). Na primeira medição deste mês, o IPC-S sofreu alta de 0,44%, após expansão de 0,29% na última quadrissemana de dezembro.

Conforme a FGV, os acréscimos registrados nas taxas do IPC-S em relação ao encerramento de dezembro foram os seguintes: Salvador (de 0,22% para 0,55%); Brasília (de 0,09% para 0,35%); Belo Horizonte (de 0,25% para 0,51%); Recife (de 0,19% para 0,38%); Porto Alegre (de 0,25% para 0,30%) e São Paulo (de 0,11% para 0,28%). No Rio de Janeiro, a taxa ficou estável em 0,73%.

Porto Alegre

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Porto Alegre registrou variação de 0,30%, na apuração realizada na primeira semana de janeiro de 2019. O resultado foi 0,05 ponto percentual superior ao divulgado na quarta semana de dezembro, que foi de 0,25%.

Nesta edição, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Alimentação e Habitação, cujas taxas passaram de -0,03% para 0,38%, e de 0,85% para 0,99%, respectivamente.

A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Habitação; 0,99%, Vestuário; 0,50%, Saúde e Cuidados Pessoais; 0,45% e Alimentação; 0,38%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Despesas Diversas; 0,15%, Comunicação; -0,02%, Educação, Leitura e Recreação; -0,12% e Transportes; -0,77%.

Mercado de trabalho

O IAEmp (Indicador Antecedente de Emprego) também divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas ficou estável em dezembro, em 97,0 pontos. Pela métrica de médias móveis trimestrais, o indicador avançou pelo segundo mês consecutivo, em 2,0 pontos, para 94,9 pontos.

“O Indicador Antecedente do Emprego manteve-se estável após ligeira recuperação no mês anterior, fechando o ano sem uma sinalização clara para os rumos do emprego em 2019”, afirmou Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens da FGV IBRE.

Indicador Coincidente de Desemprego

O ICD (Indicador Coincidente de Desemprego) também ficou inalterado em dezembro, em 98,9 pontos. Em médias móveis trimestrais o indicador subiu pelo terceiro mês consecutivo, para 99,3 pontos. O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto maior o número, pior o resultado.

“Depois recuar um pouco no mês anterior, o Indicador Coincidente de Desemprego ficou estável, mas ainda em patamar elevado em dezembro. O resultado sinaliza que, livre de influências sazonais, a taxa de desemprego continua caindo muito lentamente”, continuou Viviane Seda Bittencourt.

Destaques do IAEmp e ICD

Apesar da estabilidade do IAEmp na margem, a evolução de seus componentes não foi homogênea em dezembro. Dois indicadores contribuíram positivamente ao variarem acima dos 4 pontos e, cinco indicadores contribuíram negativamente, com destaque ao indicador de Emprego Previsto na Indústria que caiu 5,4 pontos.

Com relação ao indicador de desemprego, as duas classes de renda familiar mais baixas, contribuíram de forma positiva para o ICD, enquanto as duas classes de renda mais altas, contribuíram negativamente para o indicador.

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