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Economia A inflação para o consumidor recuou em Porto Alegre e em mais cinco capitais pesquisadas na segunda semana de novembro

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O IPC-S foi divulgado pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) recuou em seis das sete capitais pesquisadas, entre elas Porto Alegre, na segunda semana de novembro, de acordo com dados divulgados pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Na Capital, a inflação para o consumidor registrou variação de 0,29% no período. O resultado foi 0,10 ponto percentual inferior ao apurado na primeira semana de novembro.

Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Vestuário e Transportes, cujas taxas passaram de 0,48% para -0,18% e de 0,78% para 0,50%, respectivamente.

O IPC-S também caiu em Salvador (de 0,54% para 0,30%), Brasília (de 0,67% para 0,36%), Belo Horizonte (de 0,25% para 0,18%), Recife (de 0,19% para 0,03%), Brasília (0,67% para 0,36%) e São Paulo (0,61% para 0,36%). No Rio de Janeiro, o índice passou de 0,25% para 0,26%.

IGP-M

O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), conhecido como a inflação do aluguel, caiu 0,35% no segundo decêndio de novembro, percentual inferior à alta de 0,97% registrada em outubro, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas).

A taxa do IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) passou de 1,24% no segundo decêndio de outubro para -0,62% no mesmo período de novembro. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais em média caíram 0,45% em novembro, após alta de 1,04% em outubro. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa desacelerou de 2,87% para -9,53%.

A taxa do grupo Bens Intermediários caiu 0,27% em novembro, contra alta de 2,07% em outubro. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 5,60% para -2,07%.

A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de 0,44% em outubro para -1,24% em novembro. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: soja em grão (1,39% para -5,60%), bovinos (2,43% para -0,94%) e aves (2,53% para -3,43%). Em sentido oposto, destacam-se os itens minério de ferro (0,33% para 3,51%), mandioca (0,23% para 8,56%) e café em grão (-1,25% para 5,24%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) variou 0,11% no segundo decêndio de novembro, ante 0,48% no mesmo período do mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (1,31% para 0,15%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item gasolina, cuja taxa passou de 4,54% para -0,08%.

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) subiu 0,28% no segundo decêndio de novembro. No mês anterior, esse índice havia registrado alta de 0,36%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, resultado acima do apurado em outubro, quando foi de 0,53%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação no segundo decêndio de novembro. No mês anterior, esse índice registrou taxa de 0,21%.

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