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Brasil A inflação para o consumidor recuou em Porto Alegre e em mais cinco capitais na segunda semana de fevereiro

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Dados foram divulgados pela FGV. (Foto: Divulgação)

A inflação medida pelo IPC-S (índice de Preços ao Consumidor – Semanal) recuou em seis das sete capitais pesquisadas, entre elas Porto Alegre, na segunda semana de fevereiro, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (19) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na Capital gaúcha, a inflação para o consumidor registrou variação de -0,09% no período. O resultado foi 0,32 ponto percentual inferior ao registrado na semana anterior. Nesta edição, sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação em Porto Alegre, entre as quais se destacam os grupos Educação, Leitura e Recreação e Vestuário, cujas taxas passaram de -0,41% para -2,64% e de -0,41% para 1,02%, respectivamente.

O IPC-S também caiu em Salvador (de 0,33% para 0,12%), Brasília (de 0,21% para 0,03%), Belo Horizonte (de 0,81% para 0,60%), Rio de Janeiro (de 0,50% para 0,40%) e São Paulo (de 0,83% para 0,61%). Apenas Recife apresentou aceleração, com a taxa passando de 0,51% para 0,59%, segundo a FGV.

Mercado financeiro

Os analistas do mercado financeiro reduziram a sua previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro deste ano de 2,50% para 2,48%. A informação consta no Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (18) pelo Banco Central. O boletim é resultado de um levantamento feito com mais de cem instituições financeiras.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia. Para o ano que vem, entretanto, a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia subiu de 2,50% para 2,58%. Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022, que seguiu em 2,50% para os dois anos.

No caso da inflação, os economistas do mercado financeiro mantiveram a sua previsão para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 2019 estável em 3,87%. Com isso, a expectativa do mercado segue abaixo da meta de inflação fixada para este ano, de 4,25%.

A meta tem um intervalo de tolerância que vai de 2,75% a 5,75%. A meta de inflação é fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a Selic (taxa básica de juros da economia). Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a sua estimativa de inflação – em linha com a meta central, que também é de 4% para o próximo ano. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.

O mercado manteve em 6,5% ao ano a previsão para a taxa básica de juros no fim de 2019. Atualmente, os juros básicos da economia estão nesse patamar. Com isso, o mercado segue prevendo juros estáveis neste ano. Para o fim de 2020, a previsão continuou em 8% ao ano.

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