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Economia A inflação para o consumidor recuou em Porto Alegre e em mais cinco capitais pesquisadas na primeira semana de julho

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Os dados foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Freepik)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) recuou em seis das setes capitais pesquisadas na primeira semana de julho, entre elas Porto Alegre, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (10) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na Capital gaúcha, a inflação para o consumidor registrou variação de 0,94% na primeira semana deste mês. O resultado foi 0,26 ponto percentual inferior ao divulgado na quarta semana de junho. Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Alimentação e Vestuário, cujas taxas passaram de 1,41% para 0,73% e de 0,33% para -0,22%, respectivamente.

O IPC-S também caiu em Brasília (de 1,36% para 1,07%), Recife (de 1,14% para 0,93%), Belo Horizonte (de 1,58% para 1,34%), Rio de Janeiro (de 1,26% para 1,01%) e São Paulo (de 1,06% para 0,91%). A inflação para o consumidor aumentou apenas em Salvador (de 0,97% para 1,12%), conforme a FGV.

PIB e inflação oficial

Os analistas do mercado financeiro voltaram a reduzir a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e elevaram a estimativa de inflação para 2018. De acordo com dados do Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (09) pelo BC (Banco Central), os economistas reduziram a previsão de crescimento da economia neste ano de 1,55% para 1,53%.

No relatório divulgado na semana passada, os analistas haviam mantido estável a previsão de crescimento do PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia. Para 2019, a expectativa do mercado para expansão da economia se manteve em 2,50%. Para 2020 e para 2021, a previsão também é que a economia cresça 2,50%.

Inflação

Pela oitava semana consecutiva, os analistas do mercado financeiro elevaram a previsão de inflação para 2018. A estimativa do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) passou de 4,03% para 4,17%. Para 2019, os economistas mantiveram a previsão de inflação em 4,1%. Já para 2020 e 2021, a estimativa ficou em 4%.

Taxa de juros

Os analistas do mercado financeiro mantiveram em 6,50% ao ano a previsão para a Selic (taxa básica de juros da economia) no final de 2018. Com isso, o mercado estima que a taxa de juros fique estável no atual patamar de 6,50% ao ano até o fechamento de 2018.

Para o fim de 2019, a estimativa do mercado financeiro para a Selic continuou em 8% ao ano. Desse modo, os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem. Já para 2020 e 2021, a previsão é de manutenção da taxa em 8% ao ano.

Os analistas consultados no Boletim Focus também não mexeram na projeção da taxa de câmbio para o fim de 2018, que ficou estável em R$ 3,70 por dólar. Para o fechamento de 2019, a previsão para o dólar permaneceu em R$ 3,60. Já a previsão do dólar para o fechamento de 2020 subiu de R$ 3,60 para R$ 3,63. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 3,70 por dólar.

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