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Brasil A inflação para o consumidor recuou em Porto Alegre e em mais três capitais pesquisadas na primeira semana de maio

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(Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) recuou em quatro das sete capitais pesquisadas, entre elas Porto Alegre, na primeira semana deste mês, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (09) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na Capital gaúcha, o índice registrou variação de 0,42%. O resultado foi 0,13 ponto percentual inferior ao verificado na semana anterior. Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do IPC-S apresentaram desaceleração em
suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Educação, Leitura e Recreação e Transportes, cujas taxas passaram de 0,91% para 0,47% e de 0,45% para 0,11%, respectivamente.

A inflação para o consumidor também caiu em Brasília (0,24% para 0,16%), Belo Horizonte (0,17% para 0,12%) e Rio de Janeiro (0,53% para 0,40%) na primeira semana de maio. No período, o IPC-S subiu em Salvador (0,09% para 0,44%), Recife (0,27% para 0,37%) e São Paulo (0,25% para 0,26%).

IGP-DI

O IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) variou 0,93% em abril, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando foi de 0,56%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 2,24% no ano e de 2,97% em 12 meses. Em abril de 2017, o índice havia caído 1,24% e acumulava alta de 2,74% em 12 meses, segundo a FGV.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) avançou de 0,77% em março para 1,26% em abril. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais passou de 0,76% em março para 0,21% em abril. O principal responsável por esse movimento foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 8,68% para -2,16%. O índice de Bens Finais, que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 0,20% em abril, após cair 0,06% em março.

O índice do grupo Bens Intermediários subiu 2% em abril, contra 0,85% no mês anterior. O principal responsável por essa aceleração foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 0,62% para 8,56%. O índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 0,97% em abril, ante 0,89% no mês anterior.

No estágio das Matérias-Primas Brutas, a variação foi de 1,68% em abril. Em março, a taxa havia sido de 0,68%. Contribuíram para a alta do grupo os seguintes itens: minério de ferro (-7,57% para -2,79%), soja (em grão) (5,10%para 8,49%) e leite in natura (4,72% para 7,20%). Em sentido oposto, vale citar milho em grão (17,11% para 4,69%), mandioca (-3,64% para -8,49%) e bovinos (0,21% para -1,19%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) variou 0,34% em abril, ante 0,17% no mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição para o avanço da taxa do IPC partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 1,12%). Nessa classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 0% para 2,36%.

Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Alimentação (-0,02% para 0,29%), Educação, Leitura e Recreação (-0,09% para 0,12%), Comunicação (-0,09% para 0,07%), Despesas Diversas (0,05% para 0,13%) e Vestuário (0,57% para 0,60%).

As principais influências observadas para a aceleração de preços nessas classes de despesa partiram dos seguintes itens: hortaliças e legumes (0,39% para 3,81%), salas de espetáculo (0,64% para 2,54%), pacotes de telefonia fixa e internet (0,52% para 0,54%), clínica veterinária (0,47% para 1,32%) e acessórios do vestuário (-0,30% para 0,60%).

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