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Brasil A justiça do Paraná ordenou a prisão de mais três suspeitos da morte do jogador Daniel Freitas

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Jovens confessaram que estavam em carro utilizado para transportar e desovar o corpo da vítima. (Foto: Reprodução/Twitter)

A Justiça paranaense decretou no final da tarde desta quarta-feira (7), a prisão preventiva de mais três pessoas suspeitas de ligação com o assassinato do jogador Daniel Freitas, encontrado morto há mais de uma semana. Elas estavam no mesmo carro que o empresário Edison Brites usou para levar o corpo do ex-jogador do São Paulo e desová-lo em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, de 19 anos, foi o único detido, em Foz do Iguaçu. David Willian Villero Silva, de 18, e Igor King, de 20, estão sendo procurados. Em conversa anterior com a polícia, eles já haviam confessado que estavam no carro.

O empresário Edison – que já está preso e será indiciado junto com sua mulher, Cristiana, e a filha do casal, Allana –, prestou novo depoimento ao delegado Amadeu Trevisan por seis horas. Até a noite desta quarta-feira, sua defesa não havia se manifestado sobre o teor do depoimento.

O empresário, a mulher Cristiana e a filha Allana Brittes, que completou 18 anos e promoveu a festa que acabou em tragédia, continuam detidos e devem ser levados nos próximos dias para o sistema prisional do Estado.

Elas e o empresário serão indiciados por homicídio qualificado e coação de testemunhas. Segundo laudo preliminar do Instituto Médico-Legal, o atleta morreu por causa de ferimentos com arma branca – além de ser torturado e mutilado, Daniel teve parte de seu pescoço cortada.

O delegado Amadeu Trevisan disse na terça-feira (6), um dia antes do depoimento de Edison, que a família estava com depoimentos discrepantes. Ele havia ouvido Cristiana e Allana.

A mulher chegou a dizer em seu depoimento que acordou com Daniel sobre ela “com pênis ereto para fora da cueca”, mas o delegado acredita que o atleta deitou ao lado da mulher para fazer fotos ao lado dela e que não haveria algum sinal de estupro ou tentativa.

“O Daniel simplesmente estava na cama, não houve a tentativa de estupro. Mesmo porque Daniel estava com 13,4 dg/L de álcool no sangue, muito embriagado, muito aquém de conseguir realizar um estupro. Pelo grau de embriaguez, dificilmente, ele iria conseguir estuprá-la”, disse.

O delegado afirmou que tudo leva a crer que o jovem quis fazer as fotos para mandar aos amigos. “Daniel estava fazendo fotos, ele tem um grupo de amigos que postavam fotos para competir quem ‘pegava’ mais mulher. Ele foi fazer a foto para mandar para os amigos”, avaliou.

 

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