Quarta-feira, 24 de abril de 2024

Porto Alegre
Porto Alegre, BR
21°
Cloudy

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Colunistas A missão

Compartilhe esta notícia:

Levy participou de encontro com empresários (Foto: Ricardo Botelho/AE)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Ilimar Franco

O ministro Eliseu Padilha foi despachado ontem, ao anoitecer, para a Câmara. Chegou apressado na chapelaria, com a missão de antecipar ao presidente da Casa, Eduardo Cunha, as razões do veto ao fim do fator previdenciário. O ministro Joaquim Levy fez o mesmo, foi ao Congresso. O Planalto teme pela derrubada do veto. E Padilha explicou a Cunha que a decisão do Congresso estava contemplada pela MP da transição.

Procura-se

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), confirmou ontem que está à procura de um novo partido. “Não posso negar que sim. Estou avaliando outros cenários”, disse no intervalo da reunião sobre o pacto federativo. Explicou que, se a fusão com o PTB tivesse ocorrido, ele não precisaria avaliar a necessidade de mudança. Sua preocupação é com o pouco tempo próprio que terá de propaganda eleitoral na TV. Ele só está aguardando a conclusão da reforma política para ver que caminho adotar. O DEM tem pouco mais de 1 minuto na TV. Um de seus dirigentes, que já disputou cargo no Executivo, explicou que isso é muito pouco para um candidato à prefeitura.

Nova votação decisiva

O Planalto não quer votar a MP da desoneração antes de arrumar a casa. “Não podemos correr o risco de perder essa votação”, disse um ministro. A avaliação na coordenação política do governo é a de que a base está de cabeça para baixo.

Prorrogação

O TCU espalhou que poderia rejeitar as contas do governo Dilma, relatadas por Augusto Nardes, por conta das “pedaladas” fiscais. Analistas políticos avaliam que, no dia D, seus ministros recuaram. Para camuflar a ausência de deliberação, saíram vendendo que criaram um novo paradigma: aprovar ou rejeitar. E deram ao governo 30 dias.
Puxão de orelhas

O PSDB Mulher criticou os tucanos pela derrota da cota para mulheres. Na bancada foram 12 votos contra e 17 abstenções. “Doerá explicar à militância as razões que impediram a bancada de fechar questão (a favor)”, afirma em nota.
No divã

O PT divulgou ontem a “Carta de Salvador”, com as decisões do 5 Congresso. Uma delas reivindica que a presidente Dilma não vete o fim do fator previdenciário. Num de seus textos, faz um apelo aos petistas para superar “a acomodação, o desânimo e a ‘mesmice’ que vêm crescendo assustadoramente em nossas fileiras”.
Perdas e ganhos

Os deputados eleitos pelos partidos nanicos votaram em peso a favor da janela. Na Câmara, a crença é a de que procuram ingressar num partido maior. As siglas que temem perder parlamentares foram as que mais votaram não.
Com a porta aberta

A avaliação é a de que haverá diluição no benefício com a janela. O principal critério da migração seria, nessa visão, a política regional. Mesmo assim, alguns partidos esperam crescer: PMDB, PSDB, PROS, PDT, PTB, PR e SDD.

Com Amanda Almeida, sucursais e correspondentes

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Colunistas

Líder do PT vê incoerência do governo Sartori
Tempo e dinheiro jogados fora
https://www.osul.com.br/a-missao/ A missão 2015-06-18
Deixe seu comentário
Pode te interessar