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Colunistas A PEC paralela do Senado

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Se for aprovado pelo Senado em dois turnos e com alterações no conteúdo, o texto tem de voltar para análise dos deputados antes de ser promulgado (Foto: Pedro França/Agência Senado)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Ilimar Franco

Senadores já cogitam a construção de uma PEC paralela na reforma política. Esta vai tratar dos temas aprovados na Câmara e que o Senado não aceita, como redução do mandato dos senadores. Uma PEC só pode ser promulgada nos itens em que houver consenso das duas Casas. A separação tem precedente. “Ocorreu na reforma da Previdência, em 2003”, lembra Romero Jucá, líder do governo Lula no Senado.

Barata-voa no PSDB

Pressionado a manter a coerência, o PSDB do Senado pode não acompanhar o da Câmara sobre a reeleição. O governador Geraldo Alckmin, os senadores Aloysio Nunes Ferreira e José Serra e cientistas políticos querem a manutenção. Por isso, já há quem coloque em dúvida o voto de um dos maiores entusiastas do fim da reeleição, o presidente tucano, Aécio Neves. Líderes de vários partidos avaliam que cerca de 60% do Senado votaria hoje para acabar com a regra, instituída pelo ex-presidente Fernando Henrique no meio de seu 1 mandato. O PT do Senado deve se alinhar ao voto da Câmara. Seu principal líder, o ex-presidente Lula, sempre foi contra. O PMDB também quer pôr fim à regra.

Dá ou desce

Líderes e articuladores governistas no Congresso colocaram o ministro Joaquim Levy na parede. E perguntaram o que era mais importante: rejeitar as mudanças que o líder do PMDB, Leonardo Picciani, quer fazer; ou aprovar a desoneração.

Bola nas costas

É grande a irritação do vice Michel Temer com o presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB). A causa é a convocação do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. É a segunda vez que a CPI cria embaraços aos governistas na ausência de Motta. Coordenador político do Planalto, Temer avalia que Motta está jogando contra ele.

Guerra na floresta

O Greenpeace entregou ontem à ministra Izabella Teixeira (Meio-Ambiente) denúncia de manejo ilegal de madeira no Pará, nas BRs 230 e 67, e nas rodovias regionais 370 e 371. Há evidências de participação crescente do crime organizado.

Boiando na maré

Um sindicalista que tem mandato parlamentar e é interlocutor frequente do ex-presidente Lula diz que a sua maior preocupação, nestes dias, é com as condições econômicas e medidas eficazes para a retomada do desenvolvimento. E acrescenta que a política (e o petrolão, como o mensalão) se resolve, de um jeito ou de outro.

Sempre cabe mais um

Só falta definir a data. Está praticamente acertado que o senador Eduardo Amorim (PSC-SE) vai se filiar ao PSDB. Os tucanos têm uma bancada de dez senadores. Amorim já tem acompanhado as posições da legenda nas votações no Senado.

Fora, Maluf

No cargo até junho, por força de liminar, Paulo Maluf será substituído no comando do PP de São Paulo. Ele recebeu a notícia do presidente do PP, senador Ciro Nogueira. Maluf saiu da reunião da Executiva, quarta-feira, xingando e bufando.

Com Amanda Almeida, sucursais e correspondentes

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/a-pec-paralela-do-senado/ A PEC paralela do Senado 2015-06-12
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