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Brasil A Polícia Federal destruiu embarcações de pesca clandestina

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Agentes da PF em ações no Paraná. (Foto: Divulgação/PF)

A PF (Polícia Federal) e a Força Nacional destruíram dois barcos clandestinos para pesca predatória e apreenderam armadilhas para peixes e redes de pesca durante patrulhamento, na quinta-feira (18), nas margens do rio Iguaçu, no trecho entre a Usina Hidroelétrica Baixo Iguaçu e a foz do rio Santo Antônio.

Os agentes percorreram quase 100 km de estradas rurais no perímetro do Parque Nacional do Iguaçu, fronteira com a Argentina.

Segundo a PF, durante a “ação foram fiscalizados 8 balneários turísticos e outras 9 propriedades rurais, sendo destruídas 2 embarcações clandestinas utilizadas na pesca predatória e apreendidas armadilha metálica para peixes e redes de pesca”. “As ações de combate a crimes ambientais ao longo do Rio Iguaçu, devem continuar durante o feriado e final de semana”.

Passagens clandestinas

Na quarta-feira (17), uma ação conjunta patrulhou passagens clandestinas na fronteira sudoeste do Paraná com a Argentina. O evento contou com a participação da Polícia Federal, da Força Nacional e da Gendarmeria Nacional Argentina.

Durante as ações, que ocorreram ao longo da fronteira entre o município brasileiro de Santo Antônio do Sudoeste/PR e San Antônio/Missiones/Arg, foram fechadas duas passagens clandestinas entre ambos os países. A Gendarmeria apreendeu um trator e uma carreta transportadora brasileiros, quando estes ingressavam em território argentino. O maquinário e o condutor de cidadania argentina foram encaminhados para a sede da Gendarmeria Nacional em San Antônio – Argentina .

Essa foi mais uma ação conjunta na fronteira sudoeste paranaense com a união de forças dos dois países no combate à crimes transfronteiriços.

Rubi

Uma ação conjunta da Polícia Federal e Receita Federal, no Aeroporto das Cataratas, apreendeu na terça-feira (16) mais de 7,5 kg de rubis.

As pedras estavam na posse de dois passageiros da cidade de Cascavel/PR, com passagem para Guarulhos/SP. Um deles se disse assessor de um vereador e que, pela primeira vez, viajaria de avião. Em São Paulo uma “trade” comercializaria o minério em Portugal.

A apreensão se deu pelo fato de os passageiros não apresentarem a nota fiscal de origem, documento exigido pela legislação que regula a matéria. Também chamou atenção a “trade” ter emitido uma nota fiscal de transporte no valor de R$ 81 mil e um laudo de avaliação por gemólogo, que foi apresentado, apontar a mercadoria com o valor de U$ 3,6 milhões de dólares.

Os passageiros e o minério foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu para os procedimentos legais.

Os detidos asseguraram que tinham a nota de origem guardada em algum lugar, mas não a apresentaram no decorrer do dia.

Eles foram liberados para responder inquérito instaurado por portaria, enquanto as pedras serão encaminhadas para exame pericial, a fim de estabelecer seu grau de pureza e valor real.

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