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Mundo A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, disse ser a pessoa que mais sofre bullying no mundo

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Melania estava viajando à Filadélfia para participar de um evento no Thomas Jefferson University Hospital. (Foto: Reprodução)

Ao ser questionada em uma entrevista do motivo pelo qual Melania Trump escolheu o ciberbullying como uma causa para abordar, a esposa do presidente Donald Trump deu uma resposta surpreendente.

“Posso dizer que é porque eu sou a pessoa que mais sofre bullying no mundo”, declarou Melania à ABC News, em uma entrevista durante a sua viagem este mês à África.

Quando pressionada, a primeira-dama dos Estados Unidos disse que com certeza “é uma delas, se você realmente vir o que as pessoas falam sobre mim”.

E é por isso, declarou, que “a minha iniciativa ‘Be Best’ é focada nas mídias sociais e no comportamento na internet”.

Nesta quinta-feira (11), a ABC divulgou trechos da entrevista, antes da completa, que irá ao ar nesta sexta-feira (12).

A ex-modelo de 48 anos foi alvo de comentários maliciosos na internet e na imprensa por conta das roupas e acessórios que usou durante a viagem, na semana passada, a Gana, Malauí, Quênia e Egito.

O uso de um capacete “pith” branco no safári no Quênia gerou comparações com um administrador colonial do século 19.

Em sua última parada, no Egito, estava usando calças brancas, uma camisa branca pregueada e uma gravata preta com uma jaqueta bege, o que levou a comparações com Michael Jackson, com a personagem fictícia Carmen Sandiego e com o vilão arqueólogo francês do primeiro filme de Indiana Jones.

Em um comentário raro à imprensa antes de deixar o Egito, Melania disse que queria “falar sobre a minha viagem e não sobre o que eu vesti”.

Apesar dos comentários on-line, a primeira-dama disse que seu período na Casa Branca tem sido positivo.

“Eu estou gostando. Realmente amo morar em Washington e na Casa Branca”, disse à ABC.

Mulheres

Melania defendeu que as mulheres vítimas de abusos sexuais apresentem “provas concretas” ao fazer suas denúncias. Na entrevista à ABC News, ela espelhou a posição de seu marido, Donald Trump, e apoiou a aprovação, pelo Senado, da indicação do juiz Brett Kavanaugh para a Suprema Corte dos Estados Unidos.

“Eu apoio as mulheres, mas precisamos mostrar as evidências”, disse a primeira-dama. “Porque, às vezes, a imprensa vai longe demais e retrata algumas histórias que não estão corretas. Não está certo.”

A posição de Melania a distancia da campanha mundial #MeToo, em favor da prevenção de abusos e da denúncia de casos de estupro. Muitas de suas ativistas se manifestaram na semana passada em Washington enquanto o Senado americano deliberava sobre a indicação da Casa Branca para a Suprema Corte.

Kanavaugh foi aprovado graças à maioria republicana no Senado e à pressão da Casa Branca sobre essa bancada. O juiz foi acusado pela psicóloga Christine Blasey Ford de ter tentado estuprá-la em 1982, quando ambos eram adolescentes. Outras duas mulheres o acusaram publicamente. Kavanaugh já assumiu seu novo posto.

 

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