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Esporte A seleção brasileira avançou para a segunda fase do Mundial de vôlei feminino

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A equipe derrotou o Cazaquistão por 3 sets a 0. (Foto: FIVB/Divulgação)

O Brasil encerrou sem sustos a sua participação na primeira fase do Mundial de vôlei feminino. Nesta quinta-feira (04), a seleção comandada pelo técnico José Roberto Guimarães derrotou o Cazaquistão por 3 sets a 0 (25/11, 25/20 e 25/13) em Hamamatsu, no Japão. A oposta Tandara Caixeta foi o destaque da partida, anotando 14 pontos.

Com o resultado, a seleção brasileira ficou em segundo lugar no Grupo D, com 12 pontos e somente uma derrota, sofrida para a Sérvia (3 a 0), que terminou com a primeira colocação da chave.

Na próxima fase, que começará no domingo (07), o cruzamento das chaves mostra que o Brasil teoricamente não terá problemas para avançar na competição. Pelo regulamento, as quatro equipes classificadas do Grupo D se juntarão com as quatro do Grupo A, formando a chave E, com sede em Nagoya.

Além de Brasil e Sérvia no Grupo D, avançaram também República Dominicana e Porto Rico.  Estas quatro equipes carregarão os resultados da primeira fase e enfrentarão os times que avançaram no Grupo A: Holanda, Japão, Alemanha e México. Para a terceira fase, avançarão apenas os três primeiros de cada grupo, mas pelo histórico contra estas equipes, o Brasil aparece com condições de ficar com uma destas vagas, mesmo em caso de tropeço contra Holanda ou Japão, que seriam os rivais mais complicados nesta fase.

O Grupo F, que terá sede em Osaka, reunirá os classificados dos grupos B e C e será formado por Itália (B1), China (B2), Turquia (B3), Bulgária (B4), Estados Unidos (C1), Rússia (C2), Tailândia (C3) e Azerbaijão (C4). Após a primeira fase, os únicos invictos do Mundial são Holanda, Itália, Estados Unidos e Sérvia.

Vôlei masculino

A Polônia conquistou no domingo (30) o título do Mundial de vôlei masculino. Há quatro anos, o país europeu havia sido campeão do torneio sem o craque de uma geração jogando em casa. Cortado às vésperas por indisciplina naquela edição, Bartosz Kurek desta vez teve a chance de provar que também merecia o título.

Quis o destino que o adversário na final do Mundial masculino de 2018, em Turim, na Itália, também fosse o Brasil. Foi principalmente pelas mãos de Bartosz Kurek, endiabrado no ataque e também um dos destaques de um bloqueio em noite de gala, que os poloneses conquistaram um imponente 3 a 0, com parciais de 28/26, 25/20 e 25/23. Irreconhecível, a seleção brasileira amargou o segundo vice seguido no campeonato e ainda viu os rivais se igualarem em número de troféus. Eles agora também são tricampeões mundiais.

O Brasil abriu a final com a mesma formação titular usada diante da Sérvia na semi: Bruninho, Maurício Souza, Lucão, Wallace, Lipe, Douglas Souza e Thales – se alternando com Maique na dobradinha recepção/defesa.

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