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Mundial A Suécia manteve a possibilidade de reeditar uma final do Campeonato Mundial com o Brasil

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Uma eventual decisão da Suécia com a Seleção Brasileira (como em 1958, na foto) é a única chance possível de não haver confronto inédito no dia 15. (Foto: Reprodução)

Os resultados que definiram o chaveamento dos jogos eliminatórios do Mundial na Rússia criaram o já famoso “lado mais fácil”, com apenas Espanha (já eliminada) e Inglaterra com título mundial no currículo. Criaram ainda a possibilidade de uma final inédita. Não se depender de Suécia e Brasil, que decidiram o Mundial de 1958. Os nórdicos venceram a Suíça por 1 a 0, em São Petersburgo, e avançaram às quartas – como a Seleção Brasileira, após vencer o México. As informações são da revista Veja.

A Suécia pode estar do lado dos azarões, mas não é de hoje que incomoda os grandes. Vale recordar que disputaram as eliminatórias da Copa contra França e Holanda (eliminada) e a repescagem contra a Itália. E passou em primeiro lugar no Grupo F, que tinha a Alemanha. Nas quartas, em Samara (dia 7, sábado, às 11h), lutará para chegar entre os quatro melhores pela quarta vez – além do vice de 1958, foi terceira colocada em 1950 e 1994.

Apesar do placar zerado no primeiro tempo, o duelo com os suíços foi movimentado. A Suécia com menos posse de bola, em seu habitual jogo de contra-ataque, buscando as finalizações de Berg. A Suíça, com dificuldades de entrar na área adversária, respondia com chutes de fora. Mesmo nesse expediente, foi superada. Forsberg, o craque sueco, avançou com a bola já aos 21 do segundo tempo e arriscou. O desvio no zagueiro Akanji tirou a chance de defesa do goleiro Sommer. A Suíça continuou com o mesmo recurso, os chutes de longe de Shaqiri e Ricardo Rodríguez, sempre rebatidos pela zaga da Blagult (azul-amarelo, em sueco). A única intervenção significativa do sueco Olsen foi num cabeceio de Seferovic, naquele abafa desesperado dos últimos minutos.

A vitória reforça o acerto do técnico Janne Andersson, que abriu mão de Zlatan Ibrahimovic, o maior goleador da seleção sueca. O astro, que tem manifestado apoio aos compatriotas em suas redes sociais, chegou a fazer lobby por sua presença na Rússia, mas o afastamento anunciado em 2016 não foi esquecido. O ídolo da vez é Forsberg, condutor da já histórica campanha, pelo retorno às quartas após 24 anos.

Ponto alto

A defesa sueca tem apenas dois gols sofridos na Copa até aqui, atrás somente de Brasil e Uruguai, que levaram apenas um.

Ponto baixo

No confronto entre Croácia e Dinamarca, o dinamarquês Jorgensen derrubou o croata Rebic na iminência do gol e não foi expulso. Agora, o suíço Lang derrubou Olsson e recebeu o vermelho. Bom tema para as discussões sobre a arbitragem.

tags: Brasil

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