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Esporte Acirrada, eleição para presidente da Fifa tem “caça” ao voto na reta final

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(Foto: Fabrice Coffrini/AFP)

Às vésperas da eleição, nesta sexta-feira (26), os candidatos à presidência da Fifa intensificaram o assédio a eleitores e começaram a negociar apoio para o segundo turno. Desde a manhã desta quarta-feira (24), os cinco candidatos evitam declarações públicas e passam o dia em busca dos representantes de 207 confederações com direito a voto.

O suíço Gianni Infantino e o xeque Salman bin Ebrahim al-Khalifa, do Bahrein, são os favoritos. O príncipe da Jordânia Ali bin al-Hussein, o francês Jérôme Champagne, e o sul-africano Tokyo Sexwale também disputam o pleito.

A eleição é a mais acirrada da história da Fifa, que está mergulhada em uma crise desde maio, quando o FBI (polícia federal americana) prendeu dirigentes ligados à entidade por corrupção. À noite, Champagne se reuniu com representantes da América do Sul no bar de um hotel de luxo. Infantino e Al- Khalifa fizeram o mesmo com outros continentes.

Nesta quinta-feira (25), o xeque irá à reunião extraordinária da Conmebol na Suíça. Foi o único candidato chamado. Cartolas da América do Sul, que haviam anunciado apoio ao suíço Gianni Infantino em janeiro, agora fazem mistério sobre o candidato em quem votarão.

A CBF também estuda mudar de lado. O representante brasileiro no Comitê Executivo da Fifa, Fernando Sarney, disse que Al-Khalifa é favorito. O xeque conta com o apoio da maioria dos países da Ásia e da África, dois continentes de peso no colégio eleitoral – somados, têm 100 votos. Infantino tem a maioria dos europeus, que somam 53 votos.

A eleição dificilmente será decidida no primeiro turno – um candidato teria de obter dois terços dos 207 votos. A partir do segundo turno, quem conseguir maioria (50% + 1 voto) leva o cargo. Se isso não ocorrer, a cada turno, o último é eliminado. (Folhapress) 

tags: futebol

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