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Brasil Aliados de Bolsonaro nos Estados Unidos trabalham para que a entrega da homenagem ao presidente mude para Dallas

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Bolsonaro durante encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca, em março. (Foto: Alan Santos/EBC)

Aliados do presidente Jair Bolsonaro nos Estados Unidos trabalham para mudar para Dallas, no Texas, a premiação de Personalidade do Ano que será entregue pela Câmara de Comércio Brasil-EUA no dia 14 deste mês.

Na sexta-feira (03), o Palácio do Planalto anunciou que o presidente brasileiro não viajaria a Nova York para receber o prêmio depois de o prefeito da cidade, Bill de Blasio, ter criticado o chefe do Executivo e o evento virar alvo de protestos e boicotes.

Sem dar detalhes, Bolsonaro afirmou a jornalistas no domingo (05), em Brasília, que irá aos Estados Unidos. Na ocasião, ele não especificou itinerário, motivo ou data.

Na noite desta segunda-feira (06), o porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, informou que Bolsonaro deve fazer uma viagem a Dallas para receber homenagens.

“Outras autoridades, outros empresários e outros políticos, inclusive do Partido Democrata, convidaram o nosso presidente a compartilhar com eles um ambiente democrático e tão salutar que é o dos Estados Unidos da América, que eventualmente algumas autoridades não sabem aproveitar e considerar diante da presença de um presidente de Estado, que é o nosso presidente Jair Bolsonaro”, disse o porta-voz.

Rêgo Barros não confirmou se a provável ida de Bolsonaro a Dallas será para receber a premiação da Câmara de Comércio, embora tenha dito que haverá uma tentativa nesse sentido. Também não está confirmado se o presidente será recebido pelo prefeito daquela cidade.

Comunicação

Em meio à perda de apoio junto à população de baixa renda, Bolsonaro deflagrou uma ofensiva de comunicação para se reaproximar do eleitorado e explicar a necessidade de aprovação da reforma da Previdência. A estratégia coincide com a mudança na Secom (Secretaria de Comunicação Social) da Presidência, há mais de 20 dias sob o comando do empresário do setor de mídia Fábio Wajngarten.

Nos últimos dias, Bolsonaro deu entrevistas a programas de TV populares e a um canal no YouTube. Bolsonaro ainda mantém a live semanal transmitida pelo Facebook às quintas-feiras. Ele aproveitou o canal para desfazer o mal-estar com os evangélicos e voltou a negar que haverá tributação sobre as igrejas. “Isso não existe”, ressaltou.

Na mesma live semanal, ele disse que a medida provisória da “liberdade econômica” vai levar mais empresários a investirem no País, aumentando a produção e gerando empregos. Bolsonaro também voltou a falar da crise na Venezuela e reafirmou o seu apoio ao autoproclamado presidente Juan Guaidó.

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