Sexta-feira, 19 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 17 de abril de 2018
Turma do 3º ano do Ensino Médio fará ação que envolve voluntariado e doação de sangue, atividades que integram o Projeto Ambiental da Escola. A ação acontecerá no dia 18/04, quarta-feira, às 11h, no Hospital Moinhos de Vento (R. Ramiro Barcelos, 910 – Moinhos de Vento)
O desejo por parte dos alunos de aprenderem mais sobre a doação de sangue foi instigado durante o Projeto Ambiental do Colégio Batista de Porto Alegre. Para vivenciarem na prática o assunto debatido em sala de aula, a turma do 3º ano do Ensino Médio fará uma visita ao hemocentro do Hospital Moinhos de Vento, na próxima quarta-feira, 18/04, a partir das 11h. Lá, eles doarão sangue e terão uma aula sobre a importância da doação, como um doador pode ajudar até quatro pessoas, qual o percurso do sangue até o doador e quais procedimentos são feitos depois da coleta do sangue até ele ser destinado a um paciente.
Desenvolvido pela equipe de professores de forma interdisciplinar e coordenado pela professora de Biologia, Liege Crelier, o Projeto visa neste ano estimular cada turma a pensar na saúde coletiva. “Nosso objetivo é fazer com que eles prestem atenção em ações que podem promover o bem ao seu redor. É importante que criem essa ideia de coletividade, ainda mais na área da saúde”, explica a professora Liege Crelier.
Liege comenta ainda que a ação de doar sangue partiu dos próprios alunos. “Em sala de aula estamos trabalhando o conteúdo de genética – tipos sanguíneos. A partir daí, surgiu o interesse de saberem o que é preciso para serem doadores”, reitera.
Segundo a coordenadora pedagógica da Escola, Eliane Bragança, a particularidade desse Projeto também está em perceber as virtudes e características de cada aluno e potencializá-las. “Através dessa metodologia aplicada eles têm proximidade com textos científicos e métodos de pesquisa, que preparam para a vida acadêmica ainda dentro da escola”, enfatiza.
Eliane reforça que, para a turma do 3º ano do Ensino Médio, o Projeto proporciona colocar em prática conteúdos aplicados em vestibulares e provas como o Enem. “Queremos que eles tenham o máximo de vivência possível com o conteúdo ensinado em sala de aula”, conclui.