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| Ansiedade, alteração no sono, obesidade e dores na coluna são algumas das doenças desenvolvidas por quem não sai do WhatsApp

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Aplicativo já conseguiu fazer a cabeça de mais de 800 milhões de pessoas ao redor do mundo. (Crédito: Reprodução)

Quando toca o alerta de chegada de uma nova mensagem no WhatsApp, o quanto você fica ansioso para lê-la? Em apenas seis anos, o aplicativo já conseguiu fazer a cabeça de mais de 800 milhões de pessoas ao redor do mundo – tanto que algumas já são consideradas viciadas nele. Por isso, pesquisadores do Instituto Delete, organização que trata dependentes em tecnologia, acabam de criar um teste para medir o grau de dependência dos usuários dessa tecnologia.

De acordo com a psicóloga Anna Lucia King, o tempo que se gasta com o WhatsApp é o fator menos determinante para avaliar se o uso é normal ou patológico. Quem passa o dia teclando por razões de trabalho, por exemplo, faz apenas uma utilização abusiva da ferramenta. Mas, se a troca de mensagens atrapalha a vida pessoal, social ou profissional (como deixar de cumprir prazos na entrega de trabalhos), pode ser sinal de doença associada.

Prejuízos diários.

“São esses pequenos prejuízos diários que caracterizam a dependência. Nesses casos, sempre há um transtorno mental por trás, como ansiedade, depressão ou compulsão”, diz Anna, pesquisadora e diretora do Instituto Delete.

Entre as consequências desse vício estão isolamento, fobia social, síndrome do pânico, dores na coluna, obesidade, distúrbios do sono e alterações de articulação ou visão. “A dependência pode fazer a pessoa piscar menos e projetar a cabeça para a frente, prejudicando a cervical. A luz das telas afeta a liberação da melatonina, que regula o sono, influenciando a qualidade do descanso”, afirma o psicólogo Cristiano Nabuco. (AG)

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