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Brasil Ao comentar os problemas enfrentados para obter apoio no Congresso, Bolsonaro disse: “Eu fazia xixi na cama até os cinco anos. Vou ter de me arrepender disso também?”

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O presidente também disse que faz 28 anos que ele "dá caneladas", em referência ao período em que permaneceu na Câmara como deputado. (Foto: Isac Nóbrega/PR)

Em café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira (05), no Palácio do Planalto, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro disse que faz 28 anos que ele “dá caneladas”, em referência ao período em que permaneceu na Câmara como deputado. “Eu fazia xixi na cama até os cinco anos. Vou ter de me arrepender disso também?”, prosseguiu o chefe do Executivo, ao comentar os problemas enfrentados para obter apoio no Congresso Nacional.

Cargos

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na quinta-feira (04) que “tudo ocorreu em alto nível” e “nada se falou sobre cargos” nas reuniões que realizou com presidentes e líderes de partidos políticos. Para ele, as primeiras conversas demonstram que o Executivo e o Legislativo estão unidos pela reforma da Previdência.

“Me reuni com vários presidentes e líderes de partidos. Tudo ocorreu em alto nível. Ao contrário do que propalado por alguns, nada se falou sobre cargos. Executivo e Legislativo unidos por uma causa que representa o futuro de nossos filhos e netos: a Nova Previdência”, postou Bolsonaro no Twitter.

Criticado pela falta de articulação política, principalmente no Congresso, Bolsonaro resolveu dar início a um movimento de aproximação das lideranças partidárias nesta quinta-feira, depois de três meses de governo. Pela manhã, o presidente recebeu PSD, PP, PSDB, DEM e PRB. Ele também teve um encontro com o MDB.

Na próxima semana, Bolsonaro terá uma nova rodada de reuniões, desta vez com PSL, PR, PROS, Podemos e Solidariedade. Por enquanto, só o PSL, que é o partido de Bolsonaro, integra a base de apoio do governo no Congresso.

Essas primeiras conversas foram rápidas, mas, segundo relatos, ocorreram em tom “muito respeitoso”. Segundo fontes, Bolsonaro deixou para trás o discurso da campanha e seguiu o roteiro esperado de fazer um apelo por apoio às reformas, porém evitou entrar em detalhes de como se daria a negociação.

O PSD e o PSDB apoiam uma reforma da Previdência, mas devem manter a independência em relação ao governo federal. De acordo com o presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, para o partido, a reforma precisa ser justa com todos os trabalhadores, combater privilégios e acabar com o déficit fiscal.

“O PSDB tem uma postura de independência em relação ao governo, não há nenhum tipo de troca, não aceitamos cargos no governo e votamos com aquilo que entendemos que é importante para o Brasil. Essa é a primeira das reformas estruturantes que o Brasil precisa, mas dentro desse foco de justiça social e fiscal”, disse Alckmin, reiterando que o partido não participará da base aliada de Bolsonaro.

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