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Política Após nova pesquisa, a ordem na equipe de Bolsonaro é não errar e evitar correr riscos

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A equipe do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, comemorou a nova pesquisa Datafolha. (Foto: ABr)

A equipe do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, comemorou a nova pesquisa Datafolha, em que o capitão reformado do Exército ganha do petista Fernando Haddad por 59% a 41% nos votos válidos. As informações são do blog de Valdo Cruz, do portal de notícias G1 e da Agência Brasil.

Na avaliação de interlocutores de Bolsonaro, a ordem é não errar e evitar correr riscos. Daí a decisão de não participar de debates e a orientação para que ninguém dê declarações polêmicas que possam gerar desgastes até o dia da eleição.

Dentro da equipe do candidato do PSL, a avaliação é que ficou praticamente impossível uma mudança do cenário atual, principalmente diante dos números de rejeição registrados pela sondagem do Datafolha.

Fernando Haddad é mais rejeitado pelo eleitorado do que Bolsonaro: 54% a 41%. Na avaliação de assessores do capitão, isso torna difícil uma reversão dos números até o dia da votação.

Entre a pesquisa do Datafolha da semana passada e a desta semana, a diferença entre os dois candidatos passou de 16 pontos percentuais para 18 pontos percentuais.

Com isso, para chegar empatado no final da eleição, Haddad teria de tirar 1,8 milhão de votos por dia, tarefa considerada quase impossível.

Na equipe de Fernando Haddad, a avaliação continua sendo a de que uma reversão, realmente, é muito difícil, mas não impossível.

O petista segue apostando na pregação de uma “união das forças do campo democrático” para reverter a diferença em relação a Jair Bolsonaro.

Protesto

Ambientalistas, profissionais da área ambiental e integrantes do movimento indígena realizaram nesta sexta-feira (19), em Brasília, um protesto contra propostas e declarações do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), que os manifestantes classificam como ameaças à democracia e à preservação dos recursos naturais do país. Segundo os organizadores, 300 pessoas participaram do ato. A Polícia Militar estimou 70 pessoas.

O diretor adjunto da Associação dos Servidores do Ministério do Meio Ambiente (Assemma), André Jardim, disse que a mobilização teve como propósito a defesa da causa ambiental, o que pressupõe a manutenção de instituições que compõem o Sistema Nacional de Meio Ambiente, como os órgãos estaduais e municipais, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que foram chamados, recentemente, por Bolsonaro, de “indústria de multas”. Para o capitão reformado, fiscais dos dois órgãos estariam impondo injustamente penalidades a autuados por crimes ambientais.

Outra pauta dos manifestantes é sobre a unificação dos ministérios do Meio Ambiente e o da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, proposta pelo candidato. Jardim esclarece que os ambientalistas não se opõem a uma interlocução entre os ministérios. “Essa integração sempre foi defendida por ambas as pastas. Nunca a gente foi contra a integração. A gente reconhece a importância de fazer políticas conjuntas. Entretanto, pelas suas próprias peculiaridades e pela abrangência das agendas dessas pastas, cada um tem que ter sua autonomia. Eles têm que continuar existindo por si só. E a fusão, pelo porte do Ministério da Agricultura, faz com que o do Meio Ambiente se subjugue a ele”, afirmou.

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