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Brasil Após ter sigilos quebrados, presidente da Câmara dos Deputados afirma que sua variação patrimonial teve perda de 185 mil reais de 2011 a 2014

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Eduardo Cunha reitera que jamais recebeu vantagem indevida de quem quer que seja. (Foto: Renato Costa/Folha Imagem)

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou o que considera atitudes seletivas do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Segundo Cunha, Cardozo age seletivamente ao determinar a abertura de inquérito para apurar o vazamento de informações sigilosas contendo mensagens do telefone do empresário e ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, apenas depois que os vazamentos incluíram integrantes do governo, referindo-se ao ministro Jaques Wagner.

Quanto a Janot, disse que o procurador embora tenha recebido em 19 de agosto do ano passado os dados referentes ao relatório de ligações de Pinheiro só tenha tomada providências quanto a ele, Cunha, e não em relação a outras autoridades.

Cunha minimiza a autorização do Supremo Tribunal Federal para a quebra de seus sigilos e de sua família, dizendo que isso ocorreu há três meses, reitera que jamais recebeu vantagem indevida de quem quer que seja e que, ao contrário do que foi criminosamente divulgado, sua variação patrimonial de 2011 e 2014 apresenta uma perda 185 mil reais, devidamente registrada nas declarações de renda.

Ao criticar Janot, Cunha afirma que “a PGR vê ameaça no pedido de quebra de sigilo de familiares de um réu confesso e reincidente, cumprindo pena, mas, ao mesmo tempo, pede a quebra dos sigilos de Eduardo Cunha e de sua família, mesmo ele não sendo réu”. (AG)

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