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Esporte Argentina e Uruguai revivem clássico dos supercampeões da Copa América

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Paulo da Silva comemora gol do Paraguai; Messi, de costas, lamenta. (Foto: Juan Mabromata/AFP)

Rivais separados pelo Rio da Prata, argentinos e uruguaios se reencontram nesta terça-feira, às 20h30min, em La Serena, no Chile, revivendo a última Copa América.

O duelo entre os bicampeões mundiais e maiores vencedores do torneio continental é apenas pela segunda rodada da competição, mas já pode ser decisivo.

O Uruguai, 15 vezes campeão da América, venceu a Jamaica (1 a 0) na estreia e, com mais três pontos, se garantiria nas quartas de final.

A Argentina, com 14 títulos continentais, empatou com o Paraguai (2 a 2) na primeira rodada e outro revés complicaria o time de Messi.

O gol de empate dos paraguaios na estreia foi feito pelo argentino naturalizado Lucas Barrios. Há quatro anos, um nascido em Buenos Aires também fora o vilão da eliminação -Fernando Muslera.

Quatro anos depois, o goleiro uruguaio continua com a mesma difícil tarefa, que conseguiu cumprir com louvor: parar Messi.

“A Messi temos curtir. É o melhor jogador do mundo e quando o enfrentamos é preciso estar concentrado”, disse ao jornal “El Observador”.

O árbitro do duelo é o brasileiro Sandro Meira Ricci.

“Não há fórmula para parar Messi. Se tivesse, alguém já teria descoberto. Não existe receita, é um trabalho em equipe”, disse o zagueiro Godín, que não estava no duelo eliminatório há quatro anos.

Túnel do tempo

Em 2011, em casa, com a mesma base que na Copa-2014 foi vice-campeã, a Argentina era favorita ao título que não conquista desde 1993.

O jogo no estádio Cemitério dos Elefantes, em Santa Fé, foi mais um épico da história do clássico que começou a ser disputado em 1901. E consagraria o goleiro Muslera.

Nascido na capital argentina, filho de uruguaios que voltaram ao país de origem quando o filho tinha poucos meses de idade, Muslera não só foi o principal responsável por segurar o empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação. Ele pegou a cobrança de Carlitos Tevez na decisão por pênaltis. Assim como há quatro anos, o atacante argentino deve iniciar o jogo no banco.

“Foi minha melhor partida pela seleção”, disse Muslera naquele 16 de julho de 2011, mesmo dia do Maracanazo de da Copa de 1950.

Daquele confronto das quartas de final, a base argentina ainda é a mesma: Romero, Zabaleta, Gago, Mascherano, Di María, Pastore, Messi, Agüero, Tevez e Higuaín (autor do gol de empate) continuam na equipe. A principal mudança em quatro anos foi no comando. O técnico daquela eliminação era Sergio Batista, na Copa foi Alejandro Sabella e hoje é Tata Martino.

Já do lado uruguaio as mudanças são maiores desde o título de 2011. Diego Forlán, que bateu a falta que resultou no gol de Diego Perez, já não joga mais pela Celeste. Perez, expulso naquela partida, também não está no time. O capitão Lugano já não é mais convocado e o craque Luis Suárez está suspenso pela Fifa ainda em razão da mordida na última Copa.

Assim, continuam no time jogadores como Muslera, Maxi Pereira, Arévalo Ríos, Álvaro González, Álvaro Pereira e, claro, o treinador Óscar Tábarez.

Estes, autores daquela que foi a terceira vez que os uruguaios foram campeões continentais na Argentina. Aliás, os argentinos foram sede de nove edições da competição e, destas, ganharam seis. Nas outras três o título ficou com o rival. (Folhapress)

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https://www.osul.com.br/argentina-e-uruguai-revivem-classico-dos-supercampeoes-da-copa-america/ Argentina e Uruguai revivem clássico dos supercampeões da Copa América 2015-06-16
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