O público e o ciclista à espera da performance. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Gasparotto
Andressa Cantergiani, diretora da Galeria Península, e os artistas de performance Dani d’Enilia e Daniel Chávez, membros do coletivo La Pocha Nostra, e Violeta Luna, esta integrante do coletivo Secos y Mojados, que estão em residência na galeria do Centro Histórico, trabalharam 10 artistas selecionados para a performance “Como imaginar um processo de Justiça que envolva a cura?”, uma recente proposta da filósofa e ativista Angela Davis. Iniciaram a apresentação, como estava previsto, para o público que esteve postado frente à galeria, atento à instigante encenação.
Abrem-se as cortinas. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
No detalhe: a rosa que permeava os cabelos de Evelise Mendes, na assistência. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Evelise Mendes e Adriana Marchiori. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Arte e amizade: Angelene Lazzareti e João Gabriel OM. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Olhos atentos ao espetáculo: Graziela Gallicchio e o artista Leandro Machado. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Mistério no ar. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
O corpo era um dos elementos principais da encenação. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Andressa Cantergiani, diretora da Galeria Península, na apresentação de “Ações Performativas: Encarnando Justiças Dissidentes”. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)