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Mundo As fortes chuvas deixaram mais de 30 mortos no Japão e províncias em alerta máximo

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Ao menos 47 pessoas estão desaparecidas. Autoridades determinaram a retirada de quatro milhões de áreas de risco. (Foto: Divulgação)

As fortes chuvas que atingem o Japão já deixaram 38 mortos, quatro feridos graves e 47 desaparecidos, de acordo com balanço divulgado pela Associated Press neste sábado (07).

A JMA (Agência Meteorológica de Japão) mantém o alerta máximo para inundações e riscos de deslizamentos de terra nas províncias de Kyoto, Hyogo, Okayama e Gifu. Outras 28 das 47 províncias japonesas estão em alerta e as autoridades já ordenaram a retirada de aproximadamente 4 milhões de pessoas das áreas de risco.

A região oeste do país é onde foram registradas as 21 vítimas, entre 40 e 90 anos, segundo os últimos números da polícia e corpos de bombeiros divulgados pela emissora pública “NHK”. A maioria dos mortos foi arrastada pelas enchentes dos rios, embora alguns, como uma mulher nonagenária da cidade de Kinnoyama, em Hiroshima, morreu depois que sua casa desabou devido a um deslizamento de terra, segundo a Efe.

Além das mortes, outras 47 pessoas estão desaparecidas, principalmente nas províncias de Okayama, Hiroshima e Ehime, onde equipes de resgate ampliaram as buscas. Outras 28 das 47 províncias do Japão estão em alerta e as autoridades ordenaram evacuação de aproximadamente 4 milhões de pessoas.

Cerca de 650 membros das forças de segurança participam dos trabalhos de resgate, e outros 21 mil estão preparados para serem deslocados, disse o ministro da Defesa, Itsunori Onodera. A “NHK” transmite ao vivo imagens de localidades inundadas pelos transbordamentos dos rios, casas em encostas montanhosas parcialmente enterradas pela terra e pontes caídas.

A agência meteorológica japonesa advertiu que “existe risco de acidentes relacionados com deslizamentos de terra, mesmo que a chuva pare” e pediu que a vigilância seja mantida em áreas montanhosas ou perto de rio.

Pena de morte

Com o enforcamento de sete membros de culto responsáveis pelos atentados com gás sarin no metrô de Tóquio, que matou 12 pessoas e feriu mais de 600 em 1995, o Japão quase dobrou o número de executados em relação ao ano passado. O país é um dos 53 no mundo onde a pena de morte ainda vigora, segundo a Anistia Internacional.

De acordo com o último relatório da entidade, 23 países executaram 993 condenados à morte em 2017. O Japão respondeu por apenas quatro delas. Os números não computam as execuções na China, que não divulga estatísticas a respeito.

Grupo restrito

Quatro países fizeram 84% das execuções em todo o mundo. Sozinho, o Irã matou pelo menos 507 condenados (mais de 50% do total mundial). A Arábia Saudita, com 146, o Iraque, com 125 e o Paquistão, com 60, foram os outros países que mais executaram.

Ainda no ano passado, a Anistia Internacional registrou pelo menos 2.591 sentenças de morte emitidas em 53 países, contra 3.117 registradas em 2016. No total, sabe-se que 21.919 pessoas estão no corredor da morte em todo o planeta.

O Japão destina a pena de morte apenas para responsáveis por múltiplos assassinatos, sempre por enforcamento. É o método mais comum, usado por 13 dos governos que fizeram execuções em 2017. Os outros são a injeção letal, o pelotão de fuzilamento, a cadeira elétrica e a decapitação.

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