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Mundo As vendas de mochila à prova de balas dispararam nos Estados Unidos após o massacre que deixou 17 mortos na Flórida

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Funcionária da empresa israelense Masada Armour ajusta mochila à prova de bala, na sede da empresa em Julis, Israel. (Foto: Reprodução)

Um fabricante israelense assegura ter vendido nos últimos meses centenas de mochilas à prova de balas nos Estados Unidos, após o massacre em fevereiro de uma escola em Parkland, na Flórida (EUA). As informações são da agência de notícias AFP.

“Projetamos uma mochila à prova de balas sob demanda de nossos distribuidores nos Estados Unidos, após a enorme comoção causada pelo massacre de fevereiro na Flórida”, explicou à France Presse Snir Koren, presidente da Masada Armour.

Nikolas Cruz, de 19 anos, matou com um fuzil semiautomático 17 pessoas em 14 de fevereiro em sua antiga escola em Parkland.

O modelo da mochila da Masada Armour cobre as costas e também o peito com um colete, e foi certificada pelo Exército e pela Polícia israelenses, explicou o fabricante em Julis (norte de Israel).

“Em dois meses, vendemos centenas de mochilas e nos preparamos para aumentar o ritmo de produção para chegar a 500 unidades por mês”, explicou Snir Koren.

O modelo básico, que pesa 2,9 kg, protege contra disparos de pistola de 9 mm e custa US$ 500, afirmou. Uma versão melhorada, mais pesada, protege dos disparos de fuzis de assalto M-16 e Kalashnikov, e seu preço é de mais de US$ 700.

Snir Koren explica que sua empresa está trabalhando em um modelo mais leve e menor, para crianças.

Atirador

O atirador que invadiu uma escola em Parkland, na Flórida, deixando 17 mortos e 14 feridos, era um ex-aluno que foi expulso por motivos disciplinares. Nikolas Cruz invadiu a Stoneman Douglas High School na tarde de quarta-feira (14) com um rifle AR-15 e vários carregadores. Ele agiu sozinho e acabou sendo preso logo após a ação.

A imprensa americana encontrou em sua conta no Instagram, que foi bloqueada após o tiroteio, uma série de fotos em que Nikolas Cruz aparece com facas e arma de fogo. Amigos e ex-colegas de classe confirmaram que a conta pertencia a ele.

O jornal “The York Post” afirma que ele afirmava que tiroteio era uma espécie de “terapia grupal” e aparentava zombar de muçulmanos na legenda de pelo menos uma das fotos. Em quase todas elas, ele usava camiseta preta ou um lenço para cobrir o rosto.

Na avaliação do xerife Scott Israel, o conteúdo de suas redes sociais era “perturbador”, segundo a CNN. Ele fazia comentários ameaçadores sob vídeos do YouTube e outros sites, como “Eu quero atirar nas pessoas com a minha AR-15”.

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