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Celebridades Atriz compra passagem aérea na primeira classe e é obrigada a viajar na classe econômica só porque levou seu cachorro junto

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Andie MacDowell foi colocada em um voo da American Airlines na classe econômica por causa do seu cachorro e reclamou nas redes sociais. (Crédito: Reprodução)

A atriz Andie MacDowell, famosa por ter estrelado filmes como “Feitiço do Tempo” (1993) e “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), além de várias campanhas de beleza, causou polêmica ao usar sua conta no Twitter para reclamar, após ter sido colocada na classe econômica do avião. “American Airlines, socorro. Eu paguei pela primeira classe e eles me colocaram na [classe] econômica por causa do meu cachorro”, escreveu.

Polêmica. 

Muitos de seus seguidores não gostaram do desabafo, entendendo que ela estaria dizendo que a classe econômica não era digna de sua presença. Andie, no entanto, destacou que não foi bem tratada pelo funcionário da companhia aérea e ainda afirmou: “Sou muito feliz andando de ônibus ou de metrô, mas se eu paguei pela primeira classe, é lá que eu tenho que estar. Esse é o ponto”.

O jornal New York Post foi investigar e descobriu existem outras razões para que as companhias aéreas expulsem alguém não apenas da primeira classe, mas de dentro do avião. Confira:

Irritar um membro da tripulação. 

Quando Bobby Abtahi, um advogado americano com origem iraquiana de Dallas, nos Estados Unidos, foi correndo tentar passar por uma dessas grandes portas giratórias do aeroporto LaGuardia, em Nova York (EUA), ele supostamente “cortou” uma comissária de bordo da Virgin America, que tentava entrar ao mesmo tempo. Por esse motivo, o rapaz acabou sendo retirado de seu voo, após a aeromoça queixar-se com o capitão, alegando que não ficaria confortável em estar no mesmo avião que o advogado. A companhia aérea acabou pedindo desculpas pelo “mal-entendido” e devolveu a passagem.

“Fingir que é surdo”. 

A cantora canadense Sarah Blackwood, grávida de sete meses na época, estava em um vôo da United Airlines que ia de São Francisco, nos Estados Unidos, para Vancouver, no Canadá. Ela tentava acalmar o filho de 2 anos, que não parava de chorar, quando recebeu o alerta da comissária de bordo para que silenciasse a criança. Depois de alguns minutos taxiando pela pista, o avião voltou ao local de embarque e a aeromoça pediu que a passageira se retirasse junto com o filho. Em nota oficial, a empresa afirmou: “A tripulação tomou a difícil decisão de tirar a Sra. Blackwood e seu filho do voo, baseada somente na preocupação com a segurança. Apesar das numerosas solicitações, a criança não estava sentada, como é exigido pelo regulamento federal para garantir a segurança dos passageiros, e ia várias vezes para o corredor do avião antes da decolagem e durante o taxiamento”.

Guarda-roupa inadequado.

Aqui, novamente, entra a boa vontade da tripulação. Se você estiver vestindo uma camiseta com um texto ofensivo, usando roupas provocantes demais ou que estejam atrapalhando os outros, por exemplo, pode ser convidado a se retirar do avião. Certa vez, a Spirit Airlines recusou um passageiro que não quis arrumar as calças largas, que mostravam sua cueca. A Southwest também não embarcou passageiros cujas roupas estavam revelando muitas partes do corpo.

Estar acima do peso.

Um homem de Orange County chegou a ser expulso de um voo da American Airlines por conta do seu excesso de peso. Segundo a imprensa, Chris Shelley, que voa cerca de 100 mil milhas por ano durante seu trabalho como engenheiro, ouviu de um representante da companhia aérea que “qualquer pessoa que ocupe mais do que 50 centímetros do banco não pode sentar-se no avião”. Em uma última tentativa, ele convenceu a mulher ao lado dele, que havia solicitado sua expulsão, para trocar de lugar. A American Airlines enviou dois e-mails de desculpas, ressaltando que investigaria o que aconteceu.

O overbooking. 

Mesmo nesta época, em que existem sistemas de computador sofisticados – ou talvez por causa deles – as companhias aéreas podem acabar vendendo o mesmo assento para duas pessoas diferentes. Nos Estados Unidos, quando isso acontece, as pessoas podem receber até 1.350 dólares (mais 5 mil reais atualmente) em dinheiro como compensação pelo problema. Em 2013, a Delta foi multada em 750 mil dólares por, entre outras violações, não informar aos passageiros que eles estavam autorizados a receber uma compensação em dinheiro ao invés de um voucher de viagem.

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