Sexta-feira, 29 de março de 2024
Por Redação O Sul | 21 de junho de 2018
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Atento aos movimentos dos opositores, tanto na área política, quanto em corporações financeiras e sindicais, o grupo de coordenação mais próximo do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) aumentou a atenção aos ataques à sua imagem. Nos últimos dias, Bolsonaro tem se resguardado de declarações mais polêmicas, enquanto é avaliado todo o cenário de ataques que vem recebendo na grande mídia e em especial nas redes sociais. O diagnóstico é de que estes ataques só tendem a aumentar.
No Senado, mecanismo para alavancar economia do RS
A notícia foi trazida à coluna pelo senador Lasier Martins (PSD): a Comissão de Desenvolvimento Regional do Senado aprovou ontem o projeto de sua autoria, que autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Essa decisão dá ao governo federal (e também ao estadual e municípios da sub-região) as condições legais para dar incentivos, inclusive fiscais, para as ações e projetos de desenvolvimento social e econômico nesta região marcada pela desigualdade.
Desfecho para a greve dos caminhoneiros
Relator da comissão mista – Câmara e Senado – que analisará a medida provisória da Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas deputado Osmar Terra (MDB) resume o sua intenção:
“Vou fazer um relatório que favoreça o transporte rodoviário no Brasil e permita ao caminhoneiro viver do seu trabalho, porque hoje ele não consegue mais, principalmente o autônomo, o elo fraco desta cadeia.”
Luciano Huck com Marina
O apresentador Luciano Huck, que chegou a ser considerado possível candidato do PPS à Presidência reuniu-se ontem com a pré-candidata da Rede à Presidência, Marina Silva em sua casa no Rio de Janeiro. O compromisso foi divulgado na agenda de Marina.
PPS vai mesmo deixar governo Sartori
A decisão do PPS de apoiar a candidatura do ex-prefeito Eduardo Leite (PSDB) ao governo não foi consenso. Há um grupo expressivo no PPS que entende que o partido deveria manter o apoio ao governador José Ivo Sartori. Confirmado o apoio ao tucano, as primeiras baixas serão a saída de Paulo Odone da diretoria do Badesul e de Flavio Presser da presidência da Corsan. Mas, todos os cargos de confiança do partido no governo serão colocados à disposição.
Coligação do PPS mira manutenção da bancada
A coligação do PPS com o PSDB tem em vista, principalmente, garantir a cadeira da deputada Any Ortiz na Assembleia Legislativa e abrir espaço para eleger um deputado federal. Na lista para a Câmara Federal, o PPS fará coligação com o PHS, mas para a Assembleia estará junto com o PSDB e PHS.
O rumo do PRB
Pelo mesmo motivo do PPS – atender as conveniências das bancadas estadual e federal – o PRB poderá tomar o mesmo rumo do PPS e apoiar Eduardo Leite, do PSDB, com direito a coligação para a Câmara dos Deputados. Para a Assembleia Legislativa, o PRB quer disputar com lista pura. Atualmente, o PRB apóia o governador José Ivo Sartori.
Pesquisa vai definir apoio do DEM para presidente
Para reduzir a margem de erro, antes de decidir com que pré-candidato vai se coligar na disputa presidencial, o DEM encomendou uma pesquisa nacional ao Instituto GPP. O objetivo é aferir os potenciais de Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Álvaro Dias (Podemos), as três opções na mesa. Jair Bolsonaro (PSL) também está na lista, mas não é opção preferencial do DEM nacional. Apenas do Rio Grande do Sul, onde o presidente estadual, Onyx Lorenzoni, coordena a campanha de Bolsonaro.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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