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Mundo Autoridade americana exige novos procedimentos em voos para os Estados Unidos

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O projeto levanta a discussão sobre o uso consciente do dinheiro público. (Foto: Reprodução)

A TSA (Transportation Security Administration), autoridade norte americana de segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita, passou a exigir novos procedimentos de segurança para voos internacionais com destino ao país. As companhias aéreas que fazem voos para os Estados Unidos terão de observar as novas regras para o transporte de bagagens de mão, válidas desde sábado (30).

As medidas devem ser aplicadas pelas empresas aéreas nos aeroportos de origem, inclusive os brasileiros.

Entre as medidas, as companhias devem informar os passageiros sobre a proibição de embarque de substâncias em pó acima de 350 mililitros em bagagem de mão. As exceções são para leite em pó, medicamentos e produtos adquiridos em duty free, nos próprios aeroportos. A TSA inclui nas normas os materiais em pó em forma granulares ou compactados.

Além disso, os passageiros poderão ter seus pertences de mão submetidos à inspeção de segurança pelo operador aéreo, conforme critérios de escolha do passageiro definidos pelo TSA. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), essa medida já é prevista desde 2017, trata-se, portanto, de um reforço.

Em comunicado, a Anac informou que está avaliando as novas medidas e os impactos que podem ocorrer em voos no Brasil. A agência também participa de discussões técnicas internacionais, com o objetivo de atualizar a necessidade de alteração de alguma medida de segurança nos aeroportos do país.

Imigração

O governo de Donald Trump planeja agora prorrogar a detenção de famílias de imigrantes ilegais durante meses, em vez de liberá-los, segundo documentos judiciais apresentados na sexta-feira (29) a um tribunal federal da Califórnia.

“O governo não separará as famílias, mas as manterá unidas enquanto os procedimentos de imigração estiverem sendo processados, quando sejam detidos nos portos ou entre os portos de entrada”, defenderam os advogados do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Os trâmites podem ser estendidos por meses e inclusive anos, um tempo que até agora as famílias ficavam em liberdade graças à prática de “catch and release” (apanhar e libertar), com a qual Trump deseja acabar.

É por isso que o presidente implementou a tolerância zero, com a qual separava as famílias, acusando os pais de crimes migratórios para enviá-los à prisão, enquanto confinava as crianças em abrigos.

No entanto, Trump suspendeu sua política de tolerância zero, após separar cerca de 2,5 mil menores dos seus pais, pela imensa rejeição gerada nacional e internacionalmente. Além disso, a Justiça mandou reunir as crianças com seus pais, por isso o governo deve colocar as famílias em liberdade em virtude do acordo Flores, de 1997, que não permite a detenção de menores por mais de 20 dias.

É esse acordo que Trump pretende modificar para poder manter detidas as famílias indefinidamente, enquanto suas ações de imigração e possível deportação são resolvidas.

O documento apresentado pelo governo a um tribunal federal da Califórnia não especifica que ele vai deter as famílias por mais de 20 dias, mas “durante o andamento do processo de imigração”.

Enquanto dura o litígio, o governo americano pediu ao Pentágono a permissão para que bases militares ou
acampamentos provisórios, com capacidade total de 12 mil pessoas, recebam as famílias de imigrantes.

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https://www.osul.com.br/autoridade-americana-exige-novos-procedimentos-em-voos-para-os-estados-unidos/ Autoridade americana exige novos procedimentos em voos para os Estados Unidos 2018-06-30
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