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Mundo Autoridades eleitorais francesas pedem que a imprensa e cidadãos não espalhem conteúdo hackeado de campanha do candidato centrista à presidência

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A campanha do político Emmanuel Macron foi alvo de um ataque de hackers na noite de sexta-feira. (Foto: Reprodução)

A comissão de controle da campanha eleitoral francesa pediu, neste sábado (6), aos meios de comunicação e aos cidadãos que não difundam o conteúdo dos documentos internos da equipe do candidato centristas à presidência, Emmanuel Macron. A campanha do político foi alvo de um ataque de hackers na noite de sexta-feira. De acordo com as autoridades, não compartilhar as informações hackeadas é uma medida necessária para “não alterar a integridade da eleição, não infringir as proibições estabelecidas por lei”.

Segundo um comunicado, a comissão se reuniu neste sábado para “fazer um balanço sobre as consequências” do ataque informático sofrido pela equipe de Macron. Milhares de documentos internos do candidato, incluindo emails e documentos relacionados à administração da campanha, foram publicados nas redes sociais e disseminados por contas próximas à extrema- direita.

A comissão destacou que “a difusão ou a reprodução desses dados, obtidos de maneira fraudulenta, e a aos quais provavelmente foram acrescentadas informações falsas, é suscetível a receber uma tipificação penal por vários motivos e que os autores sejam considerados responsáveis”.

O vazamento aconteceu após o fim da campanha oficial, quando nenhum candidato pode mais fazer comícios e declarações eleitorais até o fim do pleito. O ataque que sacudiu o fim da campanha e foi classificado por Macron, que o segundo turno da eleição presidencial com a ultranacionalista Marie Le Pen, como uma tentativa de “desestabilização”. Nas últimas pesquisas, publicadas na sexta-feira, Macron aparece com mais de 60% das intenções de voto.

O WikiLeaks, que divulgou a informação sobre o vazamento, afirmou que o conteúdo é composto de “dezenas de milhares de e-mails, fotos e anexos datados até 24 de abril”, um dia após o primeiro turno das eleições presidenciais francesas. O grupo negou que tenha sido o autor do ciberataque. (AG)

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