Quinta-feira, 28 de março de 2024
Por Redação O Sul | 20 de junho de 2016
O show em comemoração dos 25 anos da banda Dead Fish botou o Opinião abaixo na noite de gelada de domingo, em Porto Alegre. OS capixabas não pararam um minuto desde o início da apresentação. A garotada, e os marmanjos, da plateia cantaram do começo ao fim. No repertório, canções dos sete discos de estúdio, um EP e duas fitas demo.
Dos covers de Bad Religion, Bad Brains e Ramones, a banda Stage Dive deu início em 1991 ao Dead Fish, grupo de hardcore melódico de Vitória (ES), em uma transição das primeiras gravações em inglês para letras em português.
O primeiro disco da formação Rodrigo, Alyand, Rick e Marcão saiu em 2015 após uma campanha de financiamento coletivo: Vitória. Além dos álbuns de estúdio, o Dead Fish lançou duas fitas demo — #1 e (Re)Progresso —, das quais nem Alyand, na banda desde 1996, participou, o EP 2002, dois DVDs ao vivo — MTV Apresenta Dead Fish (2004) e Dead Fish 20 Anos Ao Vivo no Circo Voador (2012) e um CD gravado no Hangar 110, em São Paulo — Ao Vivo no Hangar 110 (2002).
Ao lado de outras bandas, o Dead Fish lançou três splits. O primeiro deles é o Faces do Terceiro Mundo (2002), do qual também participaram Reffer, Street Bulldogs e Noção de Nada. Nesse split, o Dead Fish lançou a música O Homem Nu, que faria parte de um álbum gravado pela banda em 2002 e que nunca foi lançado. Os outros splits são o Dead Fish/Mukeka Di Rato (2010) e o Dead Fish/Zander (2013), no qual saiu a canção Dêem Nome Aos Bois.
A abertura ficou por conta da excelente banda Inimigo Eu, de Esteio.
Pedro Marques/O Sul
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