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Brasil “Base aliada ainda está em construção”, diz o líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados

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Major Vitor Hugo (D) prega manutenção do vínculo e da lealdade com o presidente Bolsonaro. (Foto: Reprodução/Facebook)

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), afirmou nesta quinta-feira (04) que a base do governo na Casa ainda não está formada. “É uma base que está em construção. Hoje não existe, está em formação”, disse.

O deputado acredita que a base do governo de Jair Bolsonaro na Câmara pode chegar a 372 deputados, levando em conta os 22 partidos que não declararam oposição ao governo. Ele, no entanto, reforçou que isso não significa que o governo conseguirá os 308 votos necessários para a aprovação da reforma da Previdência. “É muito prematuro fazer qualquer tipo de levantamento sobre os votos na Previdência porque ainda não temos o texto fechado”, explicou em entrevista à rádio Jovem Pan.

O Major Vitor Hugo também comentou a audiência do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados na quarta-feira (03). “Não acho que o ministro tenha ficado encurralado, ele respondeu muito bem”, avaliou o deputado, ressaltando que Guedes foi muito provocado pela oposição. “Se não tivesse sido provocado, ele teria ficado sereno”, disse.

Articulação

A missão do líder na Câmara é atrair o maior número possível de deputados para a base do governo. Para isso, ele articula com todas as lideranças dos partidos, principalmente com a do PSL, legenda do presidente. Ele reconheceu que o PSL deve ser a “pedra angular” da base e criticou o líder do partido, o Delegado Waldir, sobre a atuação na audiência de Paulo Guedes na CCJ. “Eu não vi da parte dele interesse de mobilizar parlamentares”, afirmou.

Vitor Hugo disse que tem evitado tomar atitudes para “atropelar” Waldir. “Eu não sou o líder do PSL, sou líder do governo. Tenho resistido a fazer ações que atropelem o líder do PSL, mas está chegando em um ponto que eu vou ter que tomar uma atitude”, desabafou.

Uma dessas atitudes foi reunir 30 deputados da sigla de Bolsonaro e declarar o apoio do grupo à reforma da Previdência. Dias depois, o PSL declarou formalmente o apoio à proposta do governo. “Tivemos de fazer essa manobra”, confessou o líder do governo.

Alexandre Frota

O Major Vitor Hugo ainda comentou o desentendimento com Alexandre Frota (PSL-SP). O deputado afirmou estar surpreso com as críticas feitas pelo colega, que disse que o governo precisa de um líder “faixa preta”, não “faixa branca” como Vitor Hugo. “Eu me surpreendi com essa declaração. Conversei com ele no WhatsApp e ele disse que é mentira, que não falou isso. Foi uma surpresa para mim”, declarou.

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