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Brasil Bolsonaro acena a evangélicos e pede que o povo não perca a esperança no Brasil

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Bolsonaro participou do 37º Congresso Internacional dos Gideões Missionários da Última Hora, em Santa Catarina. (Foto: Alan Santos/PR)

O presidente Jair Bolsonaro fez um afago ao eleitorado evangélico e pediu que o povo não perca a esperança no Brasil, na quinta-feira (02). Acompanhado de líderes religiosos no Congresso Nacional, Bolsonaro participou do 37º Congresso Internacional dos Gideões Missionários da Última Hora, entidade ligada à Assembleia de Deus, um dos maiores eventos pentecostais do Sul do País, por onde devem passar 100 mil pessoas ao longo de uma semana.

A uma plateia de mais de 5 mil pessoas que lotou o ginásio Irineu Bornhausen, em Camboriú (SC), e outras milhares que acompanharam o evento do lado de fora, Bolsonaro classificou o seu governo como uma “missão de Deus” e admitiu não ser o mais preparado entre os candidatos. “Vocês sabem que Ele não escolhe o mais capacitado, mas capacita os escolhidos”, afirmou o presidente.

Essa foi a segunda vez que Bolsonaro participou do evento. No ano passado, ainda como deputado federal em pré-campanha, ele recebeu uma bênção no abdômen. O fato ocorreu quatro meses antes de o presidente levar uma facada na mesma região do corpo durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Depois da facada, as imagens da bênção viralizaram nas redes sociais. Na ocasião, um pastor perguntou a Bolsonaro se ele aceitaria uma prece por sua vida e sua família. Ele aceitou. Enquanto o pastor fazia a oração, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, colocou uma das mãos sobre o abdômen do marido. Nas redes sociais, a bênção foi tratada por setores do eleitorado do presidente como “profética”.

Foi também a primeira viagem de Bolsonaro a Santa Catarina, Estado onde o presidente teve a maior votação no primeiro turno das eleições do ano passado (65,82% dos votos válidos). Ao lado do deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), do líder da frente evangélica na Câmara, deputado Silas Câmara (PRB-AM), e do ex-presidente da frente, deputado João Campos (PRB-GO), Bolsonaro faz um aceno ao eleitorado evangélico depois de ter recuado na promessa de transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.

O presidente exaltou o fato de as Forças Armadas brasileiras terem “lutado para garantir a liberdade” do mundo durante a Segunda Guerra Mundial. “A nossa vida não vale nada se não temos liberdade, disse o presidente.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, que é general do Exército, prestou continência para o ex-pracinha Arvelino Bini, de 92 anos, que foi levado ao palco em uma cadeira de rodas. Depois, o próprio Bolsonaro homenageou Bini, a quem chamou de “herói vivo”, ao som do Hino do Expedicionário.

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