Sexta-feira, 19 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 22 de julho de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O presidente Jair Bolsonaro comentou neste final de semana a forma como a imprensa nacional tem feito a avaliação do seu governo e afirma que “sempre defendi liberdade de imprensa, mesmo consciente do papel político-ideológico atual de sua maior parte, contrário aos interesses dos brasileiros, que contamina a informação e gera desinformação. No fundo, morrem de saudades do PT”.
“Não adianta me pintar como seu inimigo”
De acordo com o presidente Bolsonaro, “não adianta a imprensa me pintar como seu inimigo. Nenhum presidente recebeu tanto jornalista no Planalto quanto eu, mesmo que só tenham usado dessa boa vontade para distorcer minhas palavras, mudar e agir de má fé ao invés de reproduzir a realidade dos fatos”.
“Falar do PT sempre”
Jair Bolsonaro garante: “Vou falar do PT sempre. Não adianta chorar. Não é porque perderam a eleição que seus crimes devem ser ignorados. Os efeitos devastadores do desgoverno da quadrilha ainda podem ser sentidos e é papel de todo aquele que ama o Brasil lembrar quem foram os culpados”.
PSL quer chegar a 1 milhão de filiados
O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, tem um plano arrojado que está sendo colocado em prática: aumentar dos atuais 270 mil para 1 milhão de filiados até o ano que vem, ano das eleições municipais.
PP segue no governo Marchezan
Presidente da Câmara de Porto Alegre e uma das principais lideranças do PP, a vereadora Mônica Leal garante que as divergências com o prefeito Marchezan Júnior existem, “mas são naturais na relação com o governo”. Segundo ela, “o PP não vai deixar o governo, porque o PP faz parte do governo: temos o vice-prefeito. Só deixaremos de ser governo se o vice-prefeito Gustavo Paim quiser renunciar”.
PSDB busca campeões de votos
A nova estratégia do governador de São Paulo, João Doria , principal líder do PSDB, será filiar nomes em destaque na política nacional. No momento, os alvos em São Paulo são os deputados federais Tabata Amaral (SP), que pode ser expulsa do PDT por votar a favor da reforma da Previdência, Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do Governo na Câmara, e Alexandre Frota (PSL-SP). Num segundo moimento, a estratégia vai mirar Estados do Sul do País.
Agenda com Onyx Lorenzoni
O primeiro compromisso desta semana do presidente Jair Bolsonaro será com o ministro da Casa Civil, o gaúcho Onyx Lorenzoni, na manhã desta segunda-feira.
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