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Brasil Bolsonaro e Netanyahu visitaram uma sinagoga em Copacabana

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Bolsonaro faz saudação a Netanyahu em sinagoga. (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitaram na tarde desta sexta-feira (28) a sinagoga Kehilat Yaacov, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Eles chegaram pouco depois das 17h, após o almoço e a reunião que tiveram no Forte de Copacabana. Os dois foram em comitivas separadas. Primeiro, chegou a de Netanyahu e, em seguida, a de Bolsonaro. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) veio na comitiva do pai.

A rua Capelão Álvares da Silva, onde está localizada a sinagoga, foi interditada ao tráfego. Em frente ao templo, foi colocada uma tenda de plástico branca onde foram direcionados os carros da comitiva para que o presidente eleito do Brasil, o primeiro-ministro de Israel e os integrantes das comitivas pudessem entrar sem serem vistos.

No fim da cerimônia, houve uma bênção chamada brachá com um cálice de vinho. No judaismo, antes de ingerir qualquer alimento é pronunciada uma benção, a brachá, que demonstra o reconhecimento que Deus criou todo o universo. Há bençãos específicas para cada diferente tipo de alimento, como o pão e o vinho, e há um brachá agradecendo a Deus por ter proporcionado a alimentação.

O esquema ampliado de segurança visto próximo ao Forte de Copacabana se repetiu ao redor da sinagoga. A operação teve um sniper da Polícia Civil no pátio de um prédio em frente à rua da sinagoga. Um grupo de seis agentes do COT (Comando de Operações Táticas), de elite da Polícia Federal, veio de Brasília para integrar o esquema de segurança. Também há uma ambulância do Corpo de Bombeiros e um veículo da Guarda Municipal.

Visita

Netanyahu desembarcou no final da manhã desta sexta-feira na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, para uma visita de cinco dias ao Brasil. No sábado, por motivos religiosos, não há agenda.

No domingo (30), o primeiro-ministro se reúne com jornalistas, líderes da comunidade judaica e Amigos Cristãos de Israel. Na segunda-feira (31), segue para Brasília, onde acompanhará a posse de Bolsonaro no dia 1º de janeiro. Ele retorna para Israel na noite do dia 1º.

O primeiro ministro anunciou que convidou Bolsonaro para visitar Israel para “avançarmos na cooperação e parceria”. Bolsonaro aceitou o convite e disse que em março visitará o país junto com uma comitiva para tratar de tecnologia, agricultura, psicultura, segurança, forças armadas.

“Aprofundamos mais um pouco as nossas intenções. Mais do que parcerias, sermos irmãos no futuro, na economia, em tecnologia, em tudo aquilo que possa trazer benefícios para os dois países”, afirmou Bolsonaro.

“Começamos um governo difícil a partir de janeiro, mas o Brasil tem potencialidade, tem massa humana, como a formada em nosso ministério, para que possamos vencer esses obstáculos. Em parte, precisamos sim de bons aliados, bons amigos, bons irmãos, como Netanyahu”, completou Bolsonaro.

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