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Brasil Bolsonaro e o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, já receberam 320 parlamentares na transição

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Onyx e Bolsonaro têm defendido um novo formato de se fazer política. (Foto: Divulgação)

Em pouco mais de 40 dias, desde que foi iniciada a transição do governo de Michel Temer para o de Jair Bolsonaro, o presidente eleito e seu número 2, Onyx Lorenzoni, já receberam 320 deputados e senadores para dialogar no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília.

Bolsonaro e Onyx têm defendido um novo formato de se fazer política, sem toma lá, da cá, e acreditam que vão  conseguir aprovar propostas importantes no Congresso apenas convencendo deputados da relevância delas para o País.

São Paulo

Lorenzoni acompanhou o presidente eleito em viagem a São Paulo. Bolsonaro realizou na manhã desta quinta-feira (13), consulta médica no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo.

A assessoria de Lorenzoni não informou se o ministro esteve com o presidente no hospital ou se seguiu para outros compromissos na capital paulista.

Bolsonaro deixou o hospital pouco depois das 11h30min. Ele passou por consulta de rotina, de acordo com a assessoria da instituição. Não foi divulgado boletim médico.

O presidente eleito chegou no hospital paulistano às 10h27min. Ele entrou e saiu por uma entrada lateral, passando longe da imprensa. Bolsonaro voltou ao Rio no início da tarde desta quinta.

Investigação

Onyx Lorenzoni defendeu, na última terça-feira (11), que sejam realizadas todas as investigações necessárias para se esclarecer os depósitos em espécie feitos na conta de um ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro.

“Presidente Bolsonaro é um homem que sempre se pautou pela verdade, não teme a verdade e a gente tem total tranquilidade nessa circunstância e em qualquer outra. A longa vida pública dele é o atestado maior. […] Precisamos aguardar a investigação para poder fazer juízo depois”, disse Onyx.

Mais da metade dos depósitos recebidos por Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-motorista de Flávio, aconteceram no dia do pagamento dos funcionários da Assembleia Legislativa do Rio ou em até três dias úteis depois. Os dados constam de relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Onyx afirmou defender a tese de que o Coaf deveria se transformar em uma agência de investigação financeira para poder ampliar seus poderes de atuação. Questionado sobre se o futuro governo poderia fazer esta mudança no órgão, ele afirmou que a decisão caberá ao futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Na semana passada, o futuro ministro da Casa Civil abandonou uma entrevista coletiva ao ser perguntado sobre o assunto. Questionado se se Bolsonaro já deu maiores detalhes sobre o caso a ele, Onyx afirmou que ainda não tinha tido tempo de conversar com o futuro presidente a respeito.

 

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