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Colunistas Bolsonaro: “ou acertamos ou o PT volta”

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Jair Bolsonaro reafirma que seu governo "não pode errar". (Foto: TSE/Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, agora oficialmente diplomado pelo Tribunal Superior Eleitoral, tem reafirmado que manterá sua postura de mudança radical de muitas práticas vigentes no sistema politico. A começar pelo toma lá dá cá com partidos. E justifica: “ou mudamos o Brasil afora ou o PT volta. E ele volta com muito mais força do que tinha até o final do governo Dilma. Eles não dormem no ponto”.

A pauta da Previdência

O futuro governo já tem no atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um aliado para a pauta principal do momento: a reforma da Previdência. Embora ainda não seja o nome preferido para presidir a Câmara, Maia tem demonstrado capacidade de articulação para movimentar pautas difíceis como esta. Ele já sinalizou que “não haverá outra agenda nos próximos 12 meses que possa tirar da pauta a votação da reforma da Previdência, diante da urgência do assunto e da oportunidade única que o País tem para levar adiante mudanças nessa área”.

Rombo tem números impressionantes

Só no INSS, o rombo chegará a R$ 218 bilhões em 2019. No regime previdenciário dos servidores da União, em que as regras são ainda mais benevolentes, o déficit será de outros R$ 87,5 bilhões. A conta não inclui o buraco nas contas de Estados e municípios que ainda seriam mais assustadoras.

Enxugando a Susep e a Previc?

Duas superintendências nacionais, responsáveis pela fiscalização de bilhões de reais, poderão ser unificadas no próximo governo. A equipe do novo ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende fundir a Susep (Superintendência de Seguros Privados) e a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) como forma de reduzir o tamanho do governo e, dessa forma, diminuir gastos ao impedir sobreposições de funções. Segundo estudos da equipe de transição, também devem ser fundidas a Escola Nacional de Administração Publica e a Escola de Administração Fazendária.

MBL quer virar partido

Estruturado em vários Estados brasileiros, o MBL (Movimento Brasil Livre) já realizou uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral sobre se assinaturas digitais são suficientes para criar um novo partido político. Não há consenso ainda porque um grupo prefere transformar o MBL em partido, mas outro defende ter um partido ligado ao movimento, talvez usando a mesma marca.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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