Sexta-feira, 19 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 25 de outubro de 2015
O palco é o Rio de Janeiro. A família está na arquibancada, torcendo. Com um cavalo de ponta, Cassio Rivetti salta com classe e garante pontos suficientes para subir ao pódio na prova de salto de hipismo dos Jogos Olímpicos de 2016. Mas não exatamente em casa. Esse seria o cenário perfeito para os torcedores brasileiros comemorarem. No entanto, se isso acontecer no próximo ano, a medalha não contará para o Brasil no quadro de medalhas, e sim para a Ucrânia.
A carreira do cavaleiro tomou esse rumo em 2008, quando resolveu, enfim, aceitar o convite do magnata ucraniano do ramo do petróleo e do gás Aleksandr Onishchenko para começar a defender o hipismo da Ucrânia. Empresário de sucesso, fã e competidor da modalidade, o milionário decidiu investir na criação de uma equipe nacional para o país europeu.