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Brasil Brasileiros contam as suas experiências no Museu do Louvre, em Paris

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A "Mona Lisa" é uma das principais atrações do local. (Foto: Reprodução)

No ano passado, o Museu do Louvre, em Paris (França) bateu recorde de visitação: 10,2 milhões de pessoas passaram por lá para conhecer e revisitar o seu impressionante acervo: são cerca de 38 mil peças, incluindo a sempre requisitada tela “Mona Lisa”, pintada entre 1503 e 1506 pelo gênio renascentista Leonardo da Vinci.

Além da icônica pintura, o museu é repleto de outras preciosidades da cultura de todo o planeta. Em 2019, a pirâmide ainda completa 30 anos e terá programação intensa para celebrar a data. Além dos concertos, espetáculos de dança, palestras, entre outras atrações que comemoram o aniversário da estrutura transparente, o Louvre tem agenda intensa para este ano.

E é nesse contexto que renomados profissionais brasileiros da arte, arquitetura e fotografia contam as suas experiências e impressões do local. Veja, a seguir, algumas impressões – elas se dividem entre o elogio e a crítica.

Elogios e críticas

“O tamanho do acervo faz com que cada visita pareça a primeira. É um museu que nos coloca em contato com a história do mundo, além de ter obras primas e grandes preciosidades, que são imperdíveis”, Fabio Szwarcwald , diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro.

“Sou fascinada pelo Museu Louvre. Além de ter um acervo incrível, é exemplo de preservação e valorização da cultura mundial e francesa. Acho que é um exemplo para todo mundo e, especialmente, um modelo para o Brasil”, elogia a arquiteta Marcia Müller.

“O Louvre é um dos maiores depositários da história da arte do mundo. Uma coleção impressionante. Mas que também me incomoda muito ver o quanto dessa coleção foi conseguida de forma violenta ou sob domínio colonial. Me incomoda ver milhares de objetos importantes para outras culturas relegados a estantes inferiores, reservas inacessíveis e armários fechados”, depõe o curador Marcello Dantas.

“Acho que a compulsão colecionista e acumulativa resulta em um museu muitas vezes sem discurso e que peca pelo excesso. O Louvre também erra ao não ter mais uma comunidade em torno dele, pois hoje é ocupado quase totalmente por grupos de turistas desesperados. Uma visita ao Louvre deixou de ser algo realmente prazeroso.”

“O Louvre me impressionou desde a primeira visita, mas a construção da pirâmide colocou a arquitetura como parte do acervo do museu, mostrando como ele é dinâmico e aberto a inovações”, ressalta o arquiteto Luiz Eduardo Indio da Costa.

Para o o fotógrafo Vicente de Mello, a palavra “deslumbramento” define a sua experiência: “No Louvre, tenho essa sensação todas as vezes em que me deparo, na Escadaria Darú, com a escultura Vitória de Samotrácia. A sua incompletude me conecta como uma ponte entre o tempo e o mundo humanista”.

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https://www.osul.com.br/brasileiros-contam-as-suas-experiencias-no-museu-do-louvre-em-paris/ Brasileiros contam as suas experiências no Museu do Louvre, em Paris 2019-01-18
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