Sábado, 20 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 16 de novembro de 2015
O aeroporto internacional do Rio de Janeiro (RJ) recebeu muitos passageiros vindos da capital francesa, que chegaram com histórias impressionantes para contar sobre essa tragédia. “Eu tinha acabado de jantar, saído da rua Charrone, que tinha sido a rua do fuzilamento em trinta minutos, então foi tipo muita sorte e aí a gente se encontrou, encontrou amigos, e foi muita tristeza, nas ruas, todo mundo chorando”, contou a estudante Bruna João.
A jovem mal conseguia acreditar que chegou bem ao Brasil e não escondeu o nervosismo. Na noite dos atentados, tinha um show na casa de espetáculos Bataclan e a irmã dela, a Eduarda, tinha comprado ingresso. Mais de cem pessoas morreram fuziladas lá dentro.
A estudante Eduarda João quase foi ao Bataclan na noite em que ocorreram os atentados. “Eu acabei não indo porque não estava me sentindo muito bem. Fiquei em casa. Mas por sorte eu não fui”, afirmou a jovem, que ficou chocada quando recebeu a notícia do atentado no local.
O engenheiro Fabrício Bezerra mora em Paris e trabalha perto do estádio onde houve um dos atentados. Mas, por sorte, ele já estava em casa. “Foi bem chocante. A gente assistindo ao jogo França e Alemanha. E escutamos alguns fogos durante o jogo. A gente realmente imaginou que fossem fogos.” Os aeroportos da França continuaram funcionando normalmente, mas Bezerra percebeu que a segurança estava bem reforçada. (AG)