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Acontece Burocratização está deixando o Brasil na “lanterninha”, dizem economistas no “Tá na Mesa” da Federasul

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Igor Morais e Antonio da Luz na coletiva da Federasul. (Foto: Rosi Bonisegna/Divulgação Federasul)

A Federasul recebeu nesta quarta(8), em sua reunião-almoço semanal, os economistas Antonio da Luz, do Sistema Farsul e Igor Morais, da Vokin Investimentos.

Morais destacou que: “Hoje passamos mais de 2.600 horas pagando impostos, recolhendo guias e atestando ao governo que estamos cumprindo com as nossas obrigações, sendo que o Estado brasileiro deveria agir ao contrário, fiscalizar pelas próprias mãos e ampliar a relação de confiança com o mercado. Se o contribuinte burlar, aplica-se a Lei”. E acrescentou: Somos uma das piores economias para se investir. Possuímos inúmeras taxações, burocratização do sistema bancário. O excesso do Estado é que afasta o investidor de nosso país. Isso é muito triste”, concluiu.

Antônio da Luz questionou:  “Imagina um empresário viver em um país que possui 26 legislações tributárias diferentes, um sistema monetário atrasado e que ainda gasta mal aquilo que arrecada?”. Os economistas enfatizaram a necessidade do Brasil se submeter à inúmeras reformas, que vai da fiscal, passando por revisões de marcos regulatórios, leis, decretos e chegando num “oásis”, que se pode chamar de economia liberal, onde não há a intromissão excessiva do Estado nas relações de consumo.

A presidente da Federasul, Simone Leite, destacou que o diagnóstico apresentado pelos especialistas é o raio-x da situação diária do empresário. Vamos olhar aqui, para o Rio Grande do Sul, nós temos um sistema de tributação completamente confuso onde o Fisco nem sabe o que quer. A substituição tributária é um exemplo dos erros grotescos que o governo causa nas relações de consumo e, assim, fomentando a ideia de que o Brasil e o RS não são atrativos para se investir”, desabafou.

 

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