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Armando Burd Calendário se move

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O alto índice de indecisos contribui para o cenário de incertezas. (Foto: Divulgação/TSE)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Faltam 88 dias para o começo da propaganda eleitoral, com os comícios, as carreatas, a distribuição de material gráfico e a propaganda na Internet, entre outras formas.

Com o empobrecimento dos quadros partidários e da escassez de vocações genuínas para a vida pública, vamos ouvir muitas falas demagógicas e baratas, traduzindo a politiquice.

Sabemos: a campanha precisa de candidatos, não de promotores de ilusões.

Radiografia rápida

É infernal o círculo vicioso da política clientelista. A miséria alimenta o poder e esse mantém a miséria para não largar o osso.

Precisa ficar claro

A maioria dos vereadores admite conversar com o Executivo sobre a revisão da planta de valores dos imóveis de Porto Alegre, sob uma condição: a instalação de um simulador. Sem esse instrumento, que permita consultas e comparações, consideram impossível que o projeto ande.

Incógnita

O início da arrecadação online para campanhas eleitorais põe em dúvida se haverá transparência. Só serão aceitos Cadastros de Pessoas Físicas. Porém, a pergunta ainda não respondida é se o Tribunal Superior Eleitoral conseguirá obter informações sobre os doadores para descobrir se estão, indiretamente, ligados a uma empresa ou não.

Busca pelo poder

Em 2015, com a minirreforma eleitoral, o Supremo Tribunal Federal determinou, por 8 votos a 2, que empresas não poderiam mais financiar campanhas. Será ingenuidade pensar que grupos econômicos poderosos aceitarão ficar longe do processo, mesmo que tenha se tornado mais difícil. O motivo é claro: empresas não têm vontade política, têm interesses.

No ponto morto

Para empresários de São Paulo, em maio de 2015, o governador José Ivo Sartori disse que “o Estado foi ficando fraco onde sua presença é essencial e excessivo onde, inclusive, poderia estar ausente”. Passados três anos, nada mudou.

O bolso como alvo

Há sempre um novo imposto na incubadora. É assustadora a capacidade dos governos de tentar tirar mais dinheiro da população em um dos piores momentos da vida econômica nacional.

Solução tradicional

Muitos administradores públicos, do alto da insensibilidade, perguntam: por que buscar a austeridade se é mais fácil enfiar a mão no bolso do contribuinte?

Redundância

A agenda da Câmara dos Deputados para esta semana, publicada no site, prevê 98 eventos. Nada que enfrente os graves problemas enfrentados pelo país.

Avanço no bolso

O Dia Nacional do Respeito ao Contribuinte será assinalado na próxima sexta-feira. Instituído por lei em 2010, dá chance de debater sobre a alta carga tributária, que diariamente impacta a vida da população.

Vale lembrar: o peso é maior para os que têm menos renda. Quando uma família gasta o que ganha em consumo, quase 70 por cento correspondem a impostos.

É assim

O Código de Defesa do Contribuinte, que começou a tramitar em 2011 na Câmara dos Deputados, chegou há dois anos ao Senado onde está encalhado.

Há 20 anos

A 21 de maio de 1998, o governo federal concluiu a regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro. Passou a valer o sistema de contagem de pontos para infrações, conforme a gravidade. Além da obrigatoriedade do teste do bafômetro para motoristas suspeitos de dirigir embriagados.
Mesmo assim, os irresponsáveis continuam a fazer do trânsito uma via para tragédias.

Predileção pelo conflito

Quando há brigas internas, alguns líderes de partidos atiram uma pedra ao alto para conferir para que lado sopra o vento.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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