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Mundo A Câmara dos Estados Unidos aprovou uma verba para a construção do muro com o México

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Obra é uma das principais promessas de campanha do republicano. (Foto: AP)

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira (27) o orçamento para começar a construção do muro na fronteira com o México ordenado pelo presidente Donald Trump. O documento ainda passará no Senado, onde há maior oposição dos democratas.

No total, a Câmara aprovou um orçamento de US$ 788 bilhões, que serão destinados ao Pentágono, aos programas de veteranos e ao pagamento do muro. O valor referente à construção do muro é de US$ 1,6 bilhão, de acordo com a agência Associated Press.

O orçamento foi aprovado por 235 votos a 192. No início de seu mandato, em janeiro, Trump assinou uma ordem executiva para iniciar a construção do muro, uma das principais e mais polêmicas promessas de campanha do republicano.

“Assim que possível”

Em uma entrevista concedida à ABC News divulgada antes da assinatura desta ordem, Trump disse que a construção do muro na fronteira com o México começaria “assim que possível”. Questionado sobre se seria uma questão de “meses”, o presidente disse: “Eu diria em meses”. Segundo o presidente, o planejamento da construção começaria imediatamente.

Na mesma entrevista, Trump também afirmou que a construção seria financiada pelos contribuintes americanos, mas que “relativamente em breve” o país começaria uma negociação de reembolso com o país vizinho. “Seremos, de alguma forma, reembolsados pelo México, o que eu sempre disse”, afirmou.O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto reiterou diversas vezes que o México o México não pagará pelo muro.

Ordem

Em janeiro, Donald Trump assinou uma ordem executiva para iniciar a construção de um muro na fronteira com o México, uma das principais e mais polêmicas promessas de campanha do republicano. Trump também assinou uma ordem executiva para bloquear fundos federais para as chamadas “cidades-santuário”, que protegem imigrantes sem documentos da deportação. Os fundos federais serão abolidos para cidades que se recusem a fornecer informações às autoridades federais sobre o status de imigração de pessoas detidas nessas localidades, entre as quais estão Chicago, Nova York e Los Angeles.

Após assinar as ordens, Trump discursou a uma plateia de funcionários do Departamento de Segurança Interna e deu mais detalhes. Segundo ele, os textos ordenam:

construção imediata de um muro na fronteira;

fim da politica de “prender e soltar” na fronteira e requer que outros países aceitem os imigrantes de volta repressão às cidades-santuário;

mais poder aos patrulheiros para mirar e retirar aqueles que apresentam uma ameaça à segurança nacional;

contratação de mais 5 mil patrulheiros de fronteira (triplicando o número de funcionários);

criação de um escritório dedicado a apoiar vítimas do crime de imigração ilegal. (AG)

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