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Brasil Candidatos a procurador-geral da República defendem ampliação da Lava-Jato: Votação no fim de junho apontará lista tríplice com os nomes que poderão suceder Rodrigo Janot

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Oito procuradores buscam indicação da categoria em votação que será feita em junho. (Foto: Reprodução)

O debate entre candidatos a procurador ou procuradora-geral da República na sucessão a Rodrigo Janot, nesta segunda-feira (29), foi marcado por discurso majoritário em defesa da Lava-Jato: seis de oito candidatos enfatizaram a importância de manter a força-tarefa do MPF (Ministério Público Federal) nos Estados onde já atua.

Teve candidato que sinalizou com o aumento do efetivo envolvido com o combate à corrupção. A necessidade de atuar com o mesmo vigor em outras áreas de atuação do Ministério Público e buscar alternativa para lidar com o contingenciamento orçamentário também permeou o debate.

No fim de junho, a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) promove uma eleição interna para escolha da nova liderança do MPF. Os três nomes mais votados, por ordem de votos recebidos, vão fazer parte de uma lista tríplice que será encaminhada à Presidência da República. Cabe ao presidente indicar, quem sucederá Janot, que não será obrigatoriamente o primeiro da lista. A troca de comando da PGR acontece em setembro.

“Se escolhido para o cargo, garantirei a continuidade da força-tarefa da Lava-Jato e reforçarei o grupo que atua na PGR em casos de foro privilegiado”, disse Mario Bonsaglia, um dos candidatos ao cargo.

“A corrupção desvia dinheiro público de serviços essenciais. Eleva o custo Brasil e aumenta o fosso da desigualdade entre brasileiros”, opinou Raquel Dodge, que também prometeu ampliar a estrutura de apoio da força-tarefa e disputa a Procuradoria-Geral pela segunda vez.

No momento em que o Ministério Público está em pé de guerra com o Executivo Federal e o Congresso, em função de efeitos de investigações da Lava-Jato, Nicolao Dino defendeu a necessidade de abertura do diálogo “dentro e fora da instituição”.

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