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Por Redação O Sul | 16 de fevereiro de 2016
Para comprar os itens que compõem a cesta básica, os consumidores estão pagando mais caro nas 27 capitais, revelou a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Em Porto Alegre, o valor da cesta básica ultrapassou dos 430 reais, sendo a oitava mais cara do Brasil.
Em janeiro, Goiânia (GO) teve o maior reajuste médio (15,75%) sobre o conjunto de 13 produtos que compõem a cesta: carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga. O valor da cesta na capital goiana, de 388,45 reais, ficou abaixo apenas do de Brasília (451,76 reais), onde o aumento foi de 13,32%, e do de São Paulo, que ficou em 448,31 reais, 7,22% acima do de dezembro. Em seguida, ficaram o Rio de Janeiro, com a cesta custando 448,06 reais, com alta de 12,6%, e Vitória (ES), com valor de 438,42 reais e alta de 12,7% em relação à de dezembro. Em Belo Horizonte (MG), houve aumento de 12,75% e o valor atingiu 417,72 reais.
Curitiba (PR) registrou o menor percentual de reajuste (1,71%), com a cesta básica passando a custar 398,46 reais. Em seguida, ficaram Porto Alegre, com aumento de 1,94%; Florianópolis (SC), com alta de 3,1% e valor 437,24 reais; e Recife (PE), com a cesta 3,18% mais cara, saindo por 344,47 reais. O valor mais baixo foi registrado em Natal (RN) (329,20 reais), que subiu 5,36%.