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Mundo Cinco dicas para quem vai viajar para Londres

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Hang-Up Gallery: o grande trunfo dessa galeria é a arte provocativa de nomes como Oddly Head e Nina Saunders. (Foto: Reprodução)

Em Dalston, área dinâmica situada em East London, um cenário artístico de vanguarda desponta em meio a fábricas reformadas, travessas cheias de lojinhas, jardins públicos escondidos e feiras livres e coloridas que atendem às comunidades afro-caribenha e turca. A garotada descolada e os idosos jogadores de xadrez se misturam em meio ao expresso etíope cremoso do Kaffa Coffee, verdadeira instituição do bairro. E o que não falta é gente na moda chamando a atenção, como os homens de camiseta de barriga de fora e calças folgadas e as mulheres, tatuadas e caprichadíssimas nos acessórios. Há também millennials criativos, vários inclusive vinculados aos ateliês dos estilistas estabelecidos ali. Os artistas independentes já são parte inerente do bairro, entrando e saindo da cabine do DJ operada pela NTS, a influente estação de rádio pela internet que funciona na badalada Gillett Square.

1. Hang-Up Gallery

O grande trunfo dessa galeria de dez anos é a arte provocativa de nomes como Oddly Head, Nina Saunders, David Shrigley, Harland Miller e Banksy (há até um “bunker” dedicado ao artista de rua arredio). À noite, eventos interessantes já incluíram a descoberta da veia cômica do ícone do hip-hop Darryl McDaniels, do Run-DMC, e a parceria entre The Connor Brothers e Nadya Tolokonnikova, da banda de punk rock feminista Pussy Riot, em apoio aos refugiados.

2. LN-CC

No fim de uma escadaria sem nenhuma sinalização que sai da artéria Stoke Newington Road, você encontra o LN-CC (abreviação de Late Night Chameleon Café, embora não seja um café). A casa de oito anos é, na verdade, uma butique conceitual subterrânea com seis salas de “estilo de vida” interligadas por um túnel de madeira cilíndrico e brilhante de doze metros de comprimento. Grifes famosas (Gucci, Rick Owens, Raf Simons) se misturam com marcas de nicho, como os tênis Veja, as bolsas Venczel e as roupas masculinas da GmbH.

3. Brunswick East

No piso térreo de um galpão transformado em espaço criativo de trabalho, esse café espaçoso oferece versões divertidas dos pratos tradicionais de brunch: ovo pochê com pimenta, torrada de couve-flor regada com tahine de semente de girassol tostada, abacate amassado guarnecido com flores comestíveis, latte com leite artesanal de castanhas.

As paredes de aglomerado industrial, as pernas das mesas feitas de vergalhões e as plantas suspensas por cabos de aço (mais a iluminação remodelada de um pub vitoriano) dão um charme artesanal a essa casa de três anos. O espaço reservado para um projeto ceramista vende as peças feitas pelos profissionais da arte.

4. Bootstrap Co.

Desde 1978, a instituição de caridade Bootstrap usa o espaço que tem nessa fábrica reformada como ponto de reuniões comunitárias e plataforma de lançamento de empreendedores responsáveis por negócios que vão desde startups de tecnologia a músicos e grifes de moda. Sua galeria exibe artistas emergentes, enquanto no deque de cobertura, nos meses mais quentes, há exibições de filmes e eventos culturais, incluindo barraquinhas pop-up de comida.

A outra atração da Bootstrap é uma incubadora de quatro anos (ao lado do prédio principal) chamada The Bootyard, com contêineres de carga adaptados servindo de instalações de produção para uma microcervejaria, uma empresa que faz licor de café e a Dusty Knuckle Bakery, que oferece pães e bolos caseiros e sanduíches.

5. Pelican and Parrots

Nesse brechó, em funcionamento há nove anos, os donos Ochuko Ojiri e Juliet Da Silva vendem roupas e objetos decorativos antigos e atraentes (e com preços razoáveis). Blusas estampadas da Gucci e Versace, jaquetas de motoqueiro da Moschino e vestidos retrô de marcas italianas menos conhecidas enchem a loja. No salão principal, você encontra móveis dos anos 50 e 60 e quinquilharias, ou seja, jarros telados vitorianos, enfeites de cabeça africanos feitos com penas e cerâmicas com motivos dos anos 60.

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