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Armando Burd Cisão está a caminho

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Texto da Ficha Limpa foi sancionado sem vetos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Lideranças do PMDB de Porto Alegre se reuniram na Assembleia Legislativa, ontem à tarde, para tratar mais uma vez da entrada no governo Marchezan. Houve avaliação sobre consultas feitas desde o primeiro encontro ocorrido na semana passada. A resistência se localiza na bancada da Câmara. Vereadores acham que não podem passar uma borracha por cima da campanha acirrada do ano passado. Os demais sonham em voltar a cargos que ocuparam nos últimos 12 anos.

Os desdobramentos levarão a que muitos lembrem a famosa frase: quem semeia ventos colhe tempestades.

Sobre perdas

A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia deve analisar, hoje pela manhã, o projeto de lei que indeniza os servidores públicos ativos, inativos e pensionistas do Estado por descumprimento de pagamento salarial em dia. Se não houver manifestação, irá direto para votação no plenário, porque o Executivo pediu regime de urgência.

Situação descabida

Professores em greve, que impedem a transferência de alunos para escolas particulares, precisam desfilar em passeatas com cartazes: é proibido estudar.

Quando houver retorno às salas de aula, deverão dedicar um tempo para explicar o motivo pelo qual a liberdade de escolha está abolida.

Espiral incontrolável 

A dívida do governo federal avançou 0,79% em setembro, indo para 3 trilhões e 430 bilhões de reais, informou ontem a Secretaria do Tesouro Nacional. O aumento está relacionado unicamente às despesas do governo com os juros da dívida pública, que totalizaram 27 bilhões e 150 bilhões em setembro.

O Jurômetro, placar eletrônico que registra o total pago para rolar a dívida, a partir de 1º de janeiro deste ano, atingiu ontem a 312 bilhões de reais. Mesmo assim, o governo federal chegará ao final do ano com déficit de 160 bilhões de reais.

Saídas: 1) os tecnocratas querem aumentar impostos, que é inviável; 2) a reforma administrativa que modifique a coluna das despesas.

Críticas sem precedentes

Na entrevista ao jornal El Mundo, da Espanha, publicada domingo, o repórter perguntou ao ex-presidente Lula se ele reconhecia erros no governo de Dilma Rousseff. A resposta:

“Sim, claro que falhamos. Nosso maior equívoco foi exagerar nas políticas de desoneração das grandes empresas. O governo deixou de arrecadar para devolver aos empresários e, em 2014, saía mais dinheiro do que entrava. Quando Dilma tentou acabar com a ajuda, o Senado não permitiu. O segundo erro veio quando a presidenta anunciou o ajuste fiscal e traiu o eleitorado que a havia eleito em 2014 e a quem havíamos prometido manter os gastos. Aí, começou a perder a credibilidade.”

Com dizem nas festas juninas, vai dar chabu.

Reconhecimento

Antônio Gilberto Lehnen, desde o último final de semana, é nome de uma avenida próxima à Arena do Grêmio, seu clube preferido. Lehnen dedicou-se à Publicidade com talento e paixão, tornando-se exemplo de profissional. A iniciativa foi do vereador João Carlos Nedel.

Voltando aos trilhos

O peronismo já estava em agonia. Domingo, foi trucidado nas urnas, afirmando a liderança do presidente Mauricio Macri, que precisa importar do Brasil o modelo da Operação Mãos Limpas. Peron acumulou fortuna de forma ilícita. Depois, os sucessores, por décadas, saquearam os cofres públicos, levando grande parte do povo argentino à miséria. Buenos Aires, antes conhecida como a Europa na América Latina, virou uma cidade cercada por grandes favelões.

Inscrições abertas

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O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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